tag:blogger.com,1999:blog-7389777048611423635.post6110568033566138004..comments2023-06-05T13:22:42.145+01:00Comments on Em@: estudo XXIVEm@http://www.blogger.com/profile/15533303589991820122noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-7389777048611423635.post-57919705642955086112010-07-05T15:49:17.706+01:002010-07-05T15:49:17.706+01:00J.M.Castanho:
Muito obrigada por me dar sempre a c...J.M.Castanho:<br />Muito obrigada por me dar sempre a conhecer os seus belíssimos poemas.<br />Tive que cortar este, por ser demasiado grande.<br />Por vezes nos meus "Estudos" acrescento os ecos que aparecem em forma de comentário, mas se estes são muito grande depois o post fica enorme.<br />vou pensar num desafio poético como já aqui fizemos várias vezes.<br />muito obrigada, mais uma vez.<br />abraçoEm@https://www.blogger.com/profile/15533303589991820122noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7389777048611423635.post-32464988458721022292010-07-05T15:30:15.974+01:002010-07-05T15:30:15.974+01:00obrigada pelo comentário, Luís.
paz e saúdeobrigada pelo comentário, Luís.<br />paz e saúdeEm@https://www.blogger.com/profile/15533303589991820122noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7389777048611423635.post-57476643043131189062010-07-05T10:52:43.931+01:002010-07-05T10:52:43.931+01:00Uauuu,
this is something... It's realy good a...Uauuu,<br /><br />this is something... It's realy good and deep.<br /><br />Porque eu gosto de me perder<br />Nas vagas com que o vento leva a floresta<br />A esbracejar e inquietar-se de murmúrios<br />Que se fazem de manchas de pólen<br />Voando para longe,<br /><br />Deixo-me balouçar nos enredos <br />Que o vai vem dos dias me oferecem.<br />E agradeço tamanhas venturas.<br /><br /><br />E assim me despeço, com votos de paz e saúde para si,<br /><br />Luís F. de A. GomesLuís F. de A. Gomeshttps://www.blogger.com/profile/05680926159829586569noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7389777048611423635.post-26331452224199210782010-07-05T10:48:31.050+01:002010-07-05T10:48:31.050+01:00Vigésimo Primeiro Cálice
Aqueles que não amam, s...Vigésimo Primeiro Cálice<br /><br /><br />Aqueles que não amam, sequer<br />Não são protegidos de Arina<br />Confundindo, portanto, A mulher<br />Com qualquer coisa, qualquer menina!<br /><br /><br /> *<br /><br />Três vezes sete foram as loucuras<br />Até ver as coisas como enfim são,<br />Que tudo há no mundo se o procuras<br />Na redonda vitória, sem teias de ilusão... <br /><br /><br />Bebida a última gota só formas puras<br />Ficam a dançar nos romances do pão<br />Bordados com as flores tecidas, seguras<br />No entretecido feminino da perfeição. <br /><br />Estrelas, cometas, verdejantes prados<br />Claustros frescos, nichos triangulares<br />Onde os dizeres se tornam outros arados<br />De arrotear as tardes serenas, singulares<br /><br />Em que os enredos maiores são calados<br />Como beijos recatados, cruzados a pares. <br /><br /><br /> **<br /><br /><br />Sete pra ti, sete pra mim, e outros tantos<br />Pròs que nascerem agora deste momento, <br />Que vida fora se iniciarão leis e santos<br />Da beleza cativos, seu único tormento<br /><br />Tomado gota a gota, cálice a cálice<br />Virando páginas por rumo na rota<br />Do interpretar, tecendo análise. <br /><br /><br />Trago a trago apreciado mandamento<br />Em que as frases se intitulam frota<br />E os parágrafos esquadrão de alento<br />Se batalha trava quem por si se afoita: <br /><br />Que nosso é o firmamento dos mantos<br />Se em asas delta se tocam plo vértice<br />A siar rasgando medos e desencantos. <br /><br /><br /> ***<br /><br /><br />Duas vontades unidas por um só fim<br />Entretecida verdade nas duas metades<br />Que sendo tua a metade das liberdades<br />A outra em liberdade me cabe, a mim... <br /><br />Se entretanto para esse tanto, assim<br />A que tanto disseste «talvez» e «não»<br />Outro tanto baste agora dizer: «sim!»<br /><br />Sim ao Sol que na Aliança Velha arde<br />Onde por força só baste o ter razão, <br />Que a ancestralidade nunca é tarde<br />Se ao conhecimento vem renovação<br /><br />De cada metade, desse outro ser nascido<br />Gota a gota caído em clepsidra sem fim<br />Que há do oito deitado ao infinito ido!Joaquim Maria Castanhohttps://www.blogger.com/profile/13601095424407490659noreply@blogger.com