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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Eu

Desenho de Em@ a grafite

Existo
porque
sei
das coisas
o contorno
e
o cheiro

...

o silêncio
dá-me
consciência
de mim

e

abre-me
outros caminhos
para que me invente
todos os dias.

...

Porque existo
sou
e
sinto!


Em@

6 comentários:

  1. Parabéns, Bruxa Emi.
    Tens um espacinho mui guapo, mui sentido.
    Existo como tu e sou.
    :-)
    Igual a ti (mim) própria.
    Besito

    Bru"ch"a Bé

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  2. Bienvenida!
    Yo lo sei guapita!
    Tu és íntegra e bonita.
    Tenho saudadinhas das nssas maluqueiras e bruxices.
    Fica bem e obrigada.
    Besito.

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  3. EM@
    (Recordações...de ti)

    Aprender a ler.
    Aprender a amar.
    Aprender a ser igual,
    mas também a não o ser.
    E sobretudo aprender
    a crescer...

    Eu consegui!

    E tu fizeste parte daquele
    caminho que percorri
    e também deste que
    me encontro a percorrer,
    com passos firmes
    e lentos,
    simplesmente porque não tenho
    pressa de chegar.

    Sempre doce,
    sábia,
    confiante...
    Sempre diferente.

    É assim que recordo
    a mulher que mesmo 'pequena',
    conseguiu a cada momento ser
    ALGUEM tão grande.


    (Porque muita coisa envelhece,
    acaba e desvanesse,
    mas as minhas memórias ficam.
    ONTEM, HOJE E AMANHÃ).


    Beijo, Flávia Teodorico.

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  4. Minhalinda Flávia:

    Muito obrigada pela tua visita e pelo poema que aqui me deixaste.Foi um mimo que me fez muito bem. Da mesma forma que há professores que marcam os alunos, também há alunos que marcam os professores.E no meio dos milhares de alunos que já tive, tu destacaste-te pelo teu próprio brilho. E destacas-te ainda.
    Os nossos caminhos cruzaram-se há meia dúzia de anos numa sala de aula...Agora cruzamo-nos na vida e desejo que que os nosso passos sejam leves e firmes ao mesmo tempo. Ah e que a caminhada seja o menos penosa possível.
    Foi/é um prazer ter-te na minha vida e muito obrigada pela tua generosidade na descrição que fazes de mim no teu poema.
    Beijo grande para ti.

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  5. Não tens de quê, Flávia. É um prazer.

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