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sexta-feira, 15 de julho de 2011

Estudo CLVII Com Fractal

9 comentários:

  1. Ema
    Lindo o poema e a composição com o fractal.
    Fica para amanhã.

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  2. Em@,
    Há tanto tempo que não venho banhar-me neste bálsamo de doçura de palavras e imagens. Não tenho tido Net.
    Adorei, como sempre esta forma tão peculiar de nos fazer virar para o nosso interior.
    Beijinhos
    Caldeira

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  3. Zé:
    eu também estive parada. 1º porque tive problemas em postar e comentar e depois porque lagarteei ao sol...
    mas agora vou "portar-me bem".
    beijo

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  4. "Que se eleva num canto chão!" Lindo!!

    Deixo um beijo amiga esquecida do Poetar...
    Saudades de te ler por lá...

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  5. Se andaste a semear palavras...está desculpada a tua ausência...;) e o vento vai contar tudo...e eu vou saber...do teu interior...do futuro roubado nos olhos...a culpa não é minha...é do tal vento...que nunca se cala...:)

    Beijoka grande Em@

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  6. Querida Má,

    não esqueci , não.
    tive problemas com o blogger durante algum tempo. nem postar conseguia, quanto mais comentar e visitar os amigos. e depois fiquei um bocado preguiçosa...mas agora isso acabou eh eh eh
    beijo grande e vou-te visitar já-já!

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  7. Ainda bem, que o vento te vai dar notícias das minhas andanças e contra-danças...
    gostei de te ter por cá.
    beijo, querida Pedras Nuas, com :))))

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  8. Olá querida Ema,
    Gostei do poema...tem um toque de nostalgia...o canto-chão...mas pula, quando agarras o futuro que tens nos olhos!...
    Beijinhos,
    Manú

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