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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Poem@rte 3

Poem@rte de Em@
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4 comentários:

  1. O Luís Gomes tentou comentar aqui na última 5ª feira, mas deu sempre erro, como ele me enviou o comentário por e-mail vou cola-lo aqui, pois é aqui o seu lugar.

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  2. E o Luís dizia assim:

    "Olááá,

    Neste caminhar ainda sem norte que não seja a morte das horas em que ao vivo humano de baixo vai sendo subtraída a estrada da dignidade. Mas é assim a vida, up and down e mesmo no mais escuro dos escuros podemos tactear e, pela mestria do tempo, sabemos que não podemos desistir, não podemos deixar de resistir e com o pequeno fósforo que tenho no bolso posso acender o facho que deixe acesa a esperança e só por isso as tiranias e os indizíveis jamais o foram perpetuamente.

    E é isso que a Ema continua fazendo e com a pequena particularidade de acréscimo que o faz por via da beleza que nos oferece. Continua linda, esta sua praça de oliveiras, o nosso jardim de encantos.

    Estes, serão uns dos lugares em que brotarão as ideias que materializarão as alternativas de pensamento, de propostas de vida com que poderemos ultrapassar o cinzento destes tempos em que a democracia, as liberdades, em suma, a dignidade humana estão imobilizadas sob as cardas pontiagudas das botas da ganância internacional.

    É por isso que fico feliz ao voltar aqui, não por voltar que não tenho assim tanta pretensão de ser o que quer que seja, antes por verificar que esta praça de oliveiras persiste no serviço público que nos presta.

    A paz esteja consigo,

    Luís"

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  3. Luís:
    muito obrigada por ter vindo visitar-me e deixar a sua pegada bem visível e, como sempre, com palavras amáveis e motivadoras.
    a vida não está fácil de se levar ...mas se por um lado, tenho grandes receios, por outro, tenho um feeling de que as coisas se comporão.
    também receio a perda da liberdade e que passemos a ser uma colónia da Merkel e do Sarkozy, demasiados parecido com aquele gajo do bigode esquisito que ia dando cabo do mundo...e deu cabo de tantos e tantos e tantos seres humanos, que na sua mente doente, não eram dignos de viver.

    a paz esteja consigo e volte sempre. é um prazer recebê-lo e lê-lo.

    em@

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