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Antevi-te no desenho
que a onda deixou na areia
- e já sabia que serias
tão breve como o movimento.
.
Imaginei-te livre
tal e qual o ar
que tento guardar
na palma da minha mão
e tive-te livre
e livre tiveste-me
- na brevidade de um pestanejar.
.
Quis-te eterno
no aconchego dos meus braços
Quis-me eterna
no arder do teu peito
.
E não fomos mais
do que um minuto
na madrugada.
.
Em@
O instante! Belo poema!
ResponderEliminarIsso mesmo o (um) instante. Porque a vida tem muitos instantes, não é?
ResponderEliminarBeijinho, Dudú, e obrigada.
:))
E os instantes são mais breves do que se pensa...
ResponderEliminarMas atrás de um instante vem outro instante, Elenáro.Haja Esperança!
ResponderEliminar1 Beijnho para ti.
E os instantes podem ser mais do que belos...
ResponderEliminarSe é verdade Anabela!:)
ResponderEliminarVivam os instantes!
ResponderEliminar<3
Puxa! Já tinha saudades tuas!
ResponderEliminarPois vivam.
E o instante desta fotografia, hum? Lembras-te do passarinho? E dizias tu que não ficava ehehehe
Besito