A não perder esta exposição fotográfica, de um dos povos da minha terra, numa galeria interessante.
Ao mesmo tempo que se visita o trabalho excepcional do fotografo brasileiro Sérgio Guerra, descobrem-se espaços curiosos, um jardim interior cheio de esculturas, um atendimento profissional e até um mini-bar onde se pode matar a sede.
Esta é, também, uma homenagem ao amigo do meu Pai, Ruy Duarte de Carvalho, recentemente desaparecido.
Para quem gosta de fotografia pode adquirir o livro que compila as fotografias da exposição.
Postarei , à posteriori, registos desta exposição e da Galeria Perve.
Boa noite!
Olááá,
ResponderEliminarOs portugueses chegaram depois dos bantus que vieram do Norte e foram os primeiros usurpadores das terras sem ninguém que, apesar disso, consituiam territórios destas e de outras populações, como os Kung (vulgarmente conhecidos como Bosquímanos) que sempre viveram em África.
A preservação das memórias destes povos -não dominadores da cultura escrita- deixa-nos a singela lição do quão rica a variaedade de expressões culturais e modos de vida que a que a espécie humana tem dado corpo e, para quem quiser ver com atenção, a conclusão adicional que foi essa multiplicidade que fez dos humanos a única espécie que se adaptou a todos os climas e conseguiu instalar-se em todas as geografias da Terra. É essa a primeira grande riqueza da Humanidade e por ela percebemos que, afinal, todas elas têm o seu contributo para a, apesar de tudo, bem sucedida aventura do Homem, por enquanto apenas no nosso planeta, o único berlindezinho cósmico que temos para morar e por isso a nossa casa comum.
Tarde de Sábado com os meus amores que depois de terem tido uma primeira experiência africana, certamente irão gostar de saber e ver mais sobre esse continente que é só o berço de onde todos saímos.
Presumo que é possível saber onde fica a galeria através do google.
Um resto de dia em paz,
Luís Gomes
Luís Gomes
Muito interessante a exposição. Muito justa a homenagem a Ruy Duarte de Carvalho. Faz muito bem recordar Angola e as suas gentes. O cheiro a terra molhada depois de uma chuvada tropical. O Pôr do Sol inigualável. Tantas coisa boas que a vida - a vida não, alguns homens - nos roubou a brancos, herreros, quiocos, bailundos, umbundos, quimbundos, cabindas e outras etnias menos relevantes, mas todos, igualmente, angolanos.
ResponderEliminarBeijos
Caldeira
Luís!
ResponderEliminarOs portugueses chegaram muito depois de todos os povos chamados indígenas...só depois é que nos tornámos, também, indigenas daquela terra vermelha. Refiro-me, claro está, a todos aqueles que nasceram lá ou que, apesar de terem nascido em outros sítios do planeta, escolheram aquela tera como sua placenta planetária.
Diz bem. Foi lá que tudo começou!
Paz e saúde!
Zé:
ResponderEliminarainda não tinha lido o seu comentário e este está na linha da resposta que enderecei ao Luís.
Angola é o meu outro País e o Sul a minha 1ª casa. Por mais que viva, por mais mundo que conheça, é sempre para lá que me chamam os meus sentidos.
Beijo