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domingo, 9 de janeiro de 2011

Do Meu Olhar Vadio e Estudo CX

Fotografia de Em@
©

Nota:
Cabo Espichel - Sesimbra



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14 comentários:

  1. Zé Rainho9 de janeiro de 2011 às 09:39

    Em@
    Belo enquadramento paisagístico. É de artista.
    Este Portugal é tão bonito e tão mal tratdo pelos portugueses!
    Bom domingo. Beijo
    Caldeira

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  2. Arnoldo Pimentel9 de janeiro de 2011 às 10:32

    Muito bonita a imagem, que olhando por um tempo nos leva a refletir.Beijos.

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  3. Em@9 de janeiro de 2011 às 22:06

    ´Zé,
    tens toda a razão. eu sempre que posso parto á descoberta nos meus "vou ali e já venho".
    espero que o Domingo tenha sido bom e que os teus Pais estejam já recuperados.
    beijo

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  4. Em@9 de janeiro de 2011 às 22:07

    Arnoldo,
    Portugal tem coisas muito bonitas...pena serem, principalmente, os estrangeiros a valorizá-las.:(
    beijo

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  5. Anabela Magalhães9 de janeiro de 2011 às 23:37

    Bonito tudo. Gostei especialmente do voiu e fico se bem que comigo, agora, era mais ir e ficar... eheheh...

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  6. Em@10 de janeiro de 2011 às 02:09

    Anabela,
    o "voiu" fez-me apanhar um baita dum susto...
    pois, há alturas da nossa vida que só podemos ir assim!
    beijo

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  7. Manuela Freitas10 de janeiro de 2011 às 18:39

    Olá querida Ema,
    Tenho estado ausente, mas voltei! Já estive a ver esses estudos sempre muito interessantes e originais que fazes!
    Assino contrato de amizade para 2011! rsssss
    Beijos, beijos...
    Manuela

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  8. Luís F. de A. Gomes10 de janeiro de 2011 às 18:40

    Olááá,

    Quanta a beleza que eu tenho perdido aqui neste seu jardim de encantos que continua lindo e viçoso como só das suas mãos poderiam sair caneiros tais.

    E logo aqui regresso com uma foto do Espichel que também foi da minha infância e adolescência, essa, já inquieta e, como a Ema diz do seu olhar, vadia.

    A Ema sabe que também ali naquela igrejinha -muitíssimo bonita no interior, digna de ser apreciada apesar de tão maus tratamentos que sofreu pelos anos fora- se consagra -não sendo cristão não sei se estarei a dizer uma asneira com este verbo- uma história muito semelhante à que se conta do "salto do cavalo" na Nazaré?

    E com esta a deixo e me vou com o encanto de aqui voltar com os maiores desejos de paz e saúde para si,

    Luís

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  9. Mari Amorim10 de janeiro de 2011 às 21:27

    Em@,saudade!
    Desejo que seus dias,sejam iluminados pela essência Divina,com Boas Energias Sempre!
    Abraços
    Mari

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  10. Em@10 de janeiro de 2011 às 22:00

    Manú,
    que bom que regressaste!
    eu também renovo o contrato de amizade, certo?
    beijo no <3

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  11. Em@10 de janeiro de 2011 às 22:03

    Olá , Luís,
    pelos vistos hoje é o dia dos regressos. e eu fico toda contente, claro está.
    Bem-regressado seja enyão.
    por acaso já soube essa lenda(da igreja), mas neste momento não a consigo reproduzir. E não me autorizaram fotografar o interior da igreja.
    paz e saúde, Luís.

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  12. Em@10 de janeiro de 2011 às 22:05

    Mari.
    Tenho visitado N vezes o seu blog, mas não sei como comentar...farto-me de procurar o s+itio dos comentários e não o vejo. :S
    de verteza que é alguma inovação informática que eu ainda desconheço.
    beijo no <3 e boas energias, sempre.

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  13. Luís F. de A. Gomes10 de janeiro de 2011 às 23:46

    Olááá,

    Pois é de lamentar que não a tenham deixado fotografar os interiores que bem bonitos são e aqui ficariam muito bem.

    Lamentavelmente também não sei narrar a história mas tenho para mim que envolve a figura de um cavaleiro que -terá sido por razões metereológicas? Não estou certo de que tenha sido por isso- sem noção do rumo naquele promontório que faz o micro-cabo onde se localiza o templo em causa, teria deixado o cavalo ficar com as patas dianteiras suspensas no abismo e, perante a eminência do desastre, depois do "-Valha-me Nossa Senhora..." -não me recordo do nome que lhe atribuiu mas é precisamente o da Padroeira da Igreja- viu a imagem da Santa e o animal, por sua vez, lá acabou por se equilibrar evitando a queda fatal.

    Lamento não ter precisão dos dados e por isso não ser capaz de lhe propiciar um quadro ficcionado do sucedido, mas fica a nota.

    E não a empato mais, desejo-lhe uma noite em paz,

    Luís

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  14. Em@11 de janeiro de 2011 às 03:39

    Luís,
    eu bem tentei, mas não me deixaram mesmo. mas tirei muitas no exterior que irei postando.
    por acaso vi aquilo que dizem ser a marca dos cascos do dito cavalo...
    Paz e saúde.

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