.
Tão distraída de mim ando
que repito-me
até à exaustão
.
com medo
de ser eu própria
a esquecer-me que existo
e
passar assim
a ser
só
uma ilusão
dos (meus) sentidos.
.
Em@
Tão distraída de mim ando
que repito-me
até à exaustão
.
com medo
de ser eu própria
a esquecer-me que existo
e
passar assim
a ser
só
uma ilusão
dos (meus) sentidos.
.
Em@
a sério... não tenha medo de ser
ResponderEliminar'você mesma' pq tds nós merecemos
vê-la tal como é.*
:)
BEIJINHO.
Ctenho medo. Só não quero que me obriguem a ser dferente do que sou...
ResponderEliminar;)
Mas este poema não foi escrito por causa disso.Foi mesmo porque andava a pensar pouco em mim...
NINGUEM A PODE OBRIGAR A UMA COISA DESSAS.
ResponderEliminarOU TALVEZ SIM...MAS É AÍ QUE SE DIFERENCIAM
OS FORTES DOS FRACOS*
Faltou um NÃO no início do meu comentário anterior.Não sei o que se passa com o teclado, mas nem sempre ficam as letras quando as digito...
ResponderEliminarObrigar, obrigar, não obrigam porque sabem que eu sou muito dona do meu nariz, mas vão lançado umas corditas para ver se eu agarro!
<3
Você tem ASAS n precisa de se
ResponderEliminaragarrar ÁS CORDITAS!
ah ah ah!
VÁ POR MIM QUE
eu é QUE SEI!;)
=D
Tu faraste-te de me fazer festinhas ao ego. Se eu fosse de inchar já tinha virado balão eheheh
ResponderEliminarObrigada minha querida.
Eu sei que é de coração. Afinal conheço-te desde...que gatinhavas??? (Ia dizer cueiros :D)
Não te zangues eheheh