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quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Estudo LXXVII



Fotografias de Em@
©
(Panteão Nacional - Lisboa)

26 comentários:

  1. ...e as pontas da trama da história nem sempre tecem a verdade que os homens alteram

    (segundo as suas próprias conveniências...)

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  2. Bem-vindo , João.
    obrigada por ter deixado rasto com pegada visível.
    concordo 100% consigo. Sempre assim foi e será...muitas histórias tem a História, infelizmente.
    sinta-se em casa e volte sempre.
    um abraço

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  3. em@,

    Onde é isso?

    Olha só, posso te passar sim umas dicas musicais. Se não quer me passar teu email assim a gente troca umas músicas? eu escuto uns artistas de Portugual.

    Beijos

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  4. Nem era preciso dizer, mas eu digo:

    Achei MUITO LINDO!!!...:)

    Sentimento, delicadeza, beleza... tudo numa só postagem. Parabéns, menina!

    Beijos no coração, e fique com Deus.

    Sua amiga,

    Cid@

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  5. "Arde-me a luz dos dias, nos olhos que lêem sôfregos..."

    Lindo, poema, gravura, imagem, intenção, tudo por aqui é grande, imensidão...

    um beijo de amiga, que lhe adora!

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  6. Sem dúvida, estou sempre a passar essa ideia para os meus alunos. Quanto às fotografias, à poesia, à autora... soberbas!

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  7. Pâm,
    Estas fotografias e as do anterior post foram tiradas no "Panteão Nacional", onde estão os túmulos de alguns dos mais ilustres portugueses assim como exposições permanentes e itenerantes . vi lá há pouco a "das obras de Santa Engrácia" e a da "Implantação da República". Tirei imensas fotografias que irei postando.
    O meu e-mail está na coluna do lado direito debaixo da minha fotografia.Escreva semore que lhe aopetecer
    Beijo no coração

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  8. Cid@:
    já lhe tinham dito, hoje, que você é um amor de pessoa? eu digo na mesma.
    muito obrigada pelos seus comentários sempre tão gentis, e que eu sinto serem sinceros.
    beijo-a no coração

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  9. Anabela Maria!
    olha que eu tenho a Lua em Escorpião o que faz de mim hipersensível...eheheh... mas como os escorpiões não existem, ficamos bem!
    obrigada pelo teu carinho. (afinal semore consigo tirar umas fotografias jeitosas eheheh)
    beijoooooo

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  10. Arde, reflete, mas não paramos de olhar!

    Lindo, moça, vc escreve com uma doçura...

    Beijinho.

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  11. Lara,
    é impossível não olhar para tanta beleza...o Panteão Nacional é uma obra de arte e alberga muitas outras obras de arte.sentimo-nos mesmo pequenos perante tanta beleza.
    você também me parece uma pessoa doce...:))
    beijo

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  12. Má, desculpe mas o seu comentário apareceu-me depois, daí eu responder-lhe só agora.
    PÔ, já tinha saudades suas...obrigada pelo carinho que é, sem dúvidas, retribuído.
    beijo no <3

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  13. Em@, é como dizes, sentimo-nos pequenos perante tamanha beleza.
    Obg pela partilha, belíssimo post!
    beijinhos gds!

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  14. Nunca duvidei que conseguirias. E ponto final!
    beijoquinhas

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  15. duvidava eu! ahahah! principalmente de vir a gostar de fotografar!
    beijoquinhas

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  16. Andy,
    não sei o que se passa com os posts hoje!
    obrigada por teres gostado, fico :)))
    beijo no <3

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  17. São tantas historias a serem contadas pelas paredes de uma construção qualquer né...ainda mais essas, onde tanta gente comungou, se energiziou , se deixou sob a forma de sonhos e de fé.

    Linda percepção a tua querida....e lindo tb é o poema.

    Deixo-te um beijo.

    Erikah

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  18. Olááá,

    Agora que a chuva traz de pérolas em colar as folhas que choram e se deixam lacrimejar pelos chãos, aqui e ali, espelhos em que a passarada se mira para confirmar que está bem nos seus cantares de namoro.

    Faz uns dias que por aqui não deixava rasto escrito, mas vejo que o belo permanece nas imagens e o encanto continua a brotar do convite que as palavras deixam para que sonhemos, neste seu jardim de cores e delícias, onde temos as sombras de oliveiras para nos sentarmos em paz, como quem descansa de uma jornada.

    Em épocas de comemorações, celebremos a nossa História de permeio com o amor que sempre é tão bom de se gozar e saborear e sentir e viver em estado de partilha.
    Em épocas de tristezas e reclamações que apagam o que a nossa História teve de bom, importa lembrarmos que não estamos condenados à fatalidade de sermos tratados como um povo menos e... Logo por aqueles que nos deveriam servir, governando.

    E para já é tudo, haja paz e saúde para si e todos aqueles a quem quer bem.

    Hasta luego....

    Luís

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  19. Em@...

    Ainda que aqui estejam maravilhosos afrescos e vitrais, palavras que se casam com delicadeza e sensibilidade, sempre que aqui chego sinto o frescor da primavera.

    É como se seu blog tivesse cheiro, porque sons ele os tem,e me dá vontade de ficar.

    beijos.

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  20. Extraordinária combinação do texto com as fotos!
    Fiquei encantada, Em@!

    Beijinhos

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  21. Ema
    As pedras,se fossem só pedras, seriam só pedras, não fossem os Arquitectos e Engenheiros darem-lhe sentido, mais as "almas" que preenchem esse espaço, ou os Lares.
    Só discordo que o Panteão seja o início de nós, mas antes o fim de muitos mitos, que para nós criaram o futuro.

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  22. Erikah, que saudade.:)
    Que bom que veio e deixou a sua pegada bem visível. sim, qualquer construção está para além das pedras e dos muros com que se fizeram.
    beijo recebido, beijo retribuído.

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  23. Juís,
    que bom senti-lo aqui de novo.bom-regresso para si e para os seus comentários poéticos e sempre tão completos.
    obrigada
    a paz e saúde de sempre.
    Namasté

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  24. Gizelda,
    obrigada pela sua gentileza porque a Primavera é a estação do renascimento, não é? e se lhe dou a percepção dos cheiros primaveris e isso a fazem desejar por aqui permanecer,só posso, mesmo, dar por bem empregue o tempo que aqui gasto.

    beijo no coração

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  25. Miguel:
    eu gosto de pedras, tu sabes disso. gosto de edifícios que nos falem de outros tempos e outras gentes.
    O Panteão Nacional, antes de ser Panteão foi igreja e antes de ser a actual Igreja de Sta Engrácia foi uma igreja primitiva e antes dela o que terá sido? Foi no andar para trás que eu me referi ao início de todos nós...sabes? é um pensamento recorrente que tenho. o que seria antes "aqui", o que existiria? quem aqui viveria e de que maneira? que sonhos? que dores teria? O mesmo se passa com a necessidade que tenho em procurar as minhas origens o mais longe que puder.Para muitos será estupidez...perda de tempo, para mim é uma necessidade.
    ....
    no entanto concordo perfeitamente com o que dizes em relação ao "fim de muitos mitos, que para nós criaram o futuro."

    abreijo

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