apaguei-me
da moldura
onde me guardavas
do pó das estrelas
e
evaporei-me no rasto
de um cometa.
.
para ti
fui.
.
fiz-me gente
e deixei rasto
no primeiro chão
que pisei.
.
para mim
sou.
.
para mim
estou.
.
Em@
da moldura
onde me guardavas
do pó das estrelas
e
evaporei-me no rasto
de um cometa.
.
para ti
fui.
.
fiz-me gente
e deixei rasto
no primeiro chão
que pisei.
.
para mim
sou.
.
para mim
estou.
.
Em@
Oi Ema,
ResponderEliminarSeus poemas são lindos e tb gostei muito das suas fotos.
Estou seguindo vc.
Tb faço crochê, aqndo meio parada por causa do blog, mas ainda volto.
Bjkas
Em@
ResponderEliminarTeu poema encantou-me! Versos lindos, enxutos, profundos...
Parabéns!
Beijos, querida.
Betty, bem-vinda!
ResponderEliminareu gosto das artes ditas menores. têm muita beleza e são muito mal compreendidas, infelizmente.
obrigada pelo comentário e visita.
beijo
Zélia, muitos thankiús. sabe que eu cheguei a uma fase em que quero simplificar tudo.para complicada já basta a vida.mas simplificar não quer dizer ser superficial, não é?
ResponderEliminarbeijo no <3
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