terça-feira, 18 de maio de 2010
Tristes Tempos Estes : Em Que Se Castiga quem Não Se Deve
"Viernes, 14/05/2010
MADRID.- El juez Baltasar Garzón, suspendido hoy por querer investigar crímenes en la época franquista, abandonó llorando el edificio de la Audiencia Nacional llorando, pero entre aplausos de sus compañeros y gritos de personas que se encontraban en el lugar.
"Garzón, amigo, el pueblo está contigo" o "miserables" se escucharon de personas concentradas en la puerta del edificio de la Audiencia nacional. Mientras el juez Baltazar Garzón, dijo que la suspensión ocurrió, mientras tomaba declaración al empresario Josep Singla, uno de los imputados en la llamada "operación Pretoria", involucrado en una supuesta corrupción urbanística.
Mientras la suspensión fue acordada por unanimidad del CGPJ. En el lugar algunos compañeros de Garzón en los Juzgados de Instrucción de la Audiencia Nacional -como Fernando Grande-Marlaska, Ismael Moreno, Santiago Pedraz y Fernando Andreu, transmitieron su solidaridad.
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18.05.2010 - 21:00 Por Isabel Gorjão Santos
"A transferência de Baltasar Garzón para o Tribunal Penal Internacional de Haia, na Holanda, como assessor do procurador Luis Moreno-Ocampo, foi autorizada pelo Conselho Geral do Poder Judicial (CGPJ) em Espanha, depois de vários pareceres favoráveis.
O juiz espanhol está suspenso das suas funções na Audiência Nacional por alegadamente ter assumido competências que não tinha ao investigar crimes do franquismo. O CGPJ, órgão que rege a actividade dos juízes em Espanha, determinou que não existe qualquer impedimento legal para a contratação de Garzón pelo TPI e a transferência foi autorizada por sete meses.
A decisão foi aprovada por três votos a favor e dois contra e o CGPJ decidiu ainda que Garzón irá como assessor externo e não em serviços especiais, como tinha pedido, por ter sido considerado que essa categoria se aplica a juízes no activo e não a quem se encontra suspenso, adiantou o El País.
Garzón esteve segunda-feira em Paris para receber o prémio Liberdade e Democracia René Cassin, Nobel da Paz e principal redactor da Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948, e disse que está “confiante” que “a justiça se irá impor”. Adiantou ainda que não se sente perseguido mas que “se alguém o está a fazer, deve explicar porquê”. E sublinhou que “todas as leis que apoiam a impunidade acabam por cair”, mas sem especificar a Lei da Amnistia espanhola.
“Não me referia a qualquer lei em particular, mas com o tempo as leis da amnistia acabam por ser anuladas e derrogadas”, explicou ao El País. “Foi assim na Argentina e no Peru. Mas não me vou referir à Lei da Amnistia espanhola, porque isso faz parte do processo em que estou envolvido”. Quanto ao julgamento que irá enfrentar, disse apenas que este é um momento “difícil” mas que está “confiante”. "
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Gostei de conhecer estou outro lado de seu espaço...
ResponderEliminarabraço
eu sei, Juan,
ResponderEliminare que pena tenho eu de ter de fazer referência a esta tremenda injustiça. muito poder têm ainda, passados estes anos todos, os franquistas!
Boa noite Em@!
ResponderEliminarObrigada pelo seu carinho no BRAILLE DA ALMA.
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Juliana:
ResponderEliminarobrigada pela visita e pelo rasto visível.
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beijo