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do meu regaço
cores de um ninho quente.
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amplexo com o coração a bater
na leveza da água
o ar no bico dos pássaros
repete nos voos o meu canto
nos cantos que oiço
no jardim perto do céu.
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minha natureza privada
perfumada
de alfazema e rosmaninho
que o vento levanta
quando se deita o sol
e
os pombos ensaiam
voos rentes à minha cabeça
para me (des)pentearem o cabelo.
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Em@
Oi!
ResponderEliminarO poema é um encanto, e a promessa não foi cumprida... esqueci!
Vamos lá então:
No final do meu blog tem um selinho chamado
Kuru Kuru Parts, clic nele e de resto é só seguir, se não conseguir me avisa.
Bj e obrigado pelo sempre carinho lá no descobridor.
MK
Cores de terra. Cores de Sul.
ResponderEliminarLindo!
No teu regaço, a poesia acontece!...
ResponderEliminarGostei muito.
Bj,
Manuela
Marcio, obrigada eu. por tudo.
ResponderEliminarbeijo
isso mesmo, Anabela.cores da terra. cores do Sul.
ResponderEliminarManuela, obrigada pelas pégadas que vais deixando.gosto que tenhas gostado.
ResponderEliminarbeijo
poemas assim me fazem perceber o quanto perco morando em uma cidade de concreto...!
ResponderEliminarJuan,
ResponderEliminare trocar de cidade, não dá?
perde-se muito, sem dúvida, vivendo numa cidade grande.
:(
Vocês por favor não liguem aos meus typos...
ResponderEliminar--->Márcio<---
--->pegadas<---
Em@ cada vez mais gosto dos teus poemas!
ResponderEliminarMuito belo!
Bjinho
Andy:
ResponderEliminare eu gosto que gostes.
obrigada.
bjinho
Ah, Em@... voei longe, acarinhada por esse sopro morno. Que lindo! Que lindo!
ResponderEliminarBeijo enorme
Syl, fico-lhe grata por isso. pelo seu voo.
ResponderEliminarbeijo