Querida Cid@, eu também tenho andado muito ocupada ,mal tenho tempo para responder aos comentarios e visitar os amigos. mas senti a sua falta. beijo no coração e obrigada por ter regressado.
Querida Em@ , Seria uma honra te-lá como seguidora em nosso blog! Admiro seu trabalho, e gostariade te-lá mais perto! Te peço essa gentileza,rs Bjs com carinho Lulu & Sol
Em@, Sinto neste poema uma saudade, cada vez mais forte, do regresso às origens. O País em que vivemos é propício a atiçar essa saudade já que nos mostra, cada dia que passa, a podridão em que está transformado. Mas tem cuidado e serena os ânimos. É que nesse Sul da nossa infância a coisa não anda melhor. Deixámos lá a nossa influência "um povo que não se governa, nem se deixa governar" alerta da ocupação Romana em Portugal. Beijinhos Caldeira
Em manhã linda de se sentir e escutar sob um banho de azul com que o céu decidiu brindar o nosso encanto.
A casa da infância; a expressão, só por si, contém história, trama de novela que poderia ser construída em exercício de memória para nos dizer que por muitas voltas que demos na vida, é daí que nos ficam os tijolinhos mais fundos da nossa personalidade. Esta é, assim, uma pintuesia cheia de sentido e profundidade que, pelas sensações de beleza que nos transmite, pessoalmente agradeço.
Só me parece que jamais regressaremos a esse espaço de sonho, porque esse é um tempo que nos fica numa espécie de caixinha das recordações míticas do que somos, o mesmo é dizer, da maneira como nos vemos.
Um dia regressei a essa casa e fui um animal que foi directo aos sítios dos meus domínios e quer acredite ou não, não foi a ruína de uma casa abandonada que eu vi, foi o filme da infância que se projectou diante dos meus olhos e até senti os cheiros dos quintais e das flores que já não estavam lá.
Que postagem mais linda, minha querida Em@! É sempre uma grande alegria vir aqui, ponto onde as artes se dão as mãos... Tenha um lindo dia! Enorme abraço e beijinhos...
Também ando sempre em busca da casa feliz que fui, tal como tu e como Pessoa. Toma-o lá:
Quando as crianças brincam E eu as ouço brincar, Qualquer coisa em minha alma Começa a se alegrar E toda aquela infância Que não tive me vem, Numa onda de alegria Que não foi de ninguém.
Se quem fui é enigma, E quem serei visão, Quem sou ao menos sinta Isto no meu coração.
Olá querida Ema, Estive a apreciar os teus últimos trabalhos, que sempre me surpreendem pela positiva. Gosto também de ler os teus poemas, porque em poucas palavras consegues dizer muito e de uma forma muito profunda. A casa da infância é de facto um bom sítio para descansar!... Beijinhos, Manú
OLÁ EM@...VIM VER-TE E DEPARO-ME COM AS DUNAS ...O DESERTO...ONDE ESTÁ O PRINCIPEZINHO? A CAMINHAR NA DIRECÇÃO DO SOL? PEDE-LHE QUE TE CONDUZA À INFÂNCIA...TENHO A CERTEZA QUE TERÁ O MAIOR PRAZER...O RAPAZINHO TEM PÁSSAROS QUE O LEVAM DE PLANETA PARA PLANETA...NÃO PERCAS A OPORTUNIDADE...
Lu & Sol, obrigada pela atenção e palavras gentis.mas terem-me seguidora como se já as sigo? e para me terem mais perto é só seguirem-me, não é? :)))) beijo
Corrigindo: Lulu & Sol, obrigada pela atenção e palavras gentis.mas terem-me como seguidora como, se já as sigo? e para me terem mais perto é só seguirem-me, não é? :)))) beijo
Zé, eu sei que nada voltará a ser o mesmo. eu sei que a minha realidade (visão dos lugares e/ou acontecimentos) infantil, não tem nada a ver com a da idade adulta, daí o desassossego...mas também sei que aquele foi o tempo mais mágico e feliz que vivi.não gosto do mundo em que nos obrigam a viver... beijo , Zé
Luís! eu quando vejo fotografias actuais da minha casa, daquela que eu considero a da infância, lá no meu deserto, sinto um aperto grande no coração.acho tudo tão degradado e feio...mas se lá voltasse talvez conseguisse sentir o mesmo. Paz e saúde.
Ibel, eu não digo que temos muito em comum? acetaste na mouche! obrigada pelo Pessoa. Sabes que somos, precisamente, do mesmo dia ele e eu? beijo-te no coração. Em@
Miguel, obrigada. mi casa es su casa, também. __ mas eu referia-me às diferentes casas que fui tendo e fazendo...já tive tantas...mas nunca consegui recriar a magia daquele tempo. o que não quer dizer que não tenha tido os meus quinhões de felicidade.
Pedras lindas, eu tenho 2 princípes emais uns quantos cavaleiros, felizmente. também tenho a infância dentro de mim....falta-me é a casa...aquela específica. tentei recuperá-la nas muitas quen já fui tendo, mas faltou-lhe sempre a magia daquele tmpo , até porque há pilares essenciais uqe já cá não estão. e o meu deserto lá está. visitei outros, mas... _____ beijo no coração
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Até a voz do mar se torna exílio
E a luz que nos rodeia é como grades."
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"É nos teus olhos que o mundo inteiro cabe, mesmo quando as suas voltas me levam para longe de ti; Nuno Júdice
Vazio
"A mãe reparou que o menino
gostava mais do vazio
do que do cheio.
Falava que os vazios são maiores
e até infinitos.”
Manoel de Barros
Poema do Contra
"Todos estes que aí estão atravancando o meu caminho, eles passarão. Eu passarinho!" Mario Quintana
Quando Eu Morrer
"Quando eu morrer voltarei para buscar
os instantes que não vivi junto ao mar."
Sophia de Mello Breyner Andresen
Quem
"...Quem nos deu asas para andar de rastos?
Quem nos deu olhos para ver os astros
Sem nos dar braços para os alcançar?!..." Florbela Espanca
Livro
"O livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive." Vieira, António (Padre)
Palavras
"As palavras não dizem tudo quanto é preciso. Diriam mais, talvez, se fossem asas." José Saramago
Escrever
"Escrever é fácil: começas com uma letra maiúscula e terminas com um ponto final. No meio colocas as ideias." Pablo Neruda
Dúvida
"Duvido, portanto penso."
Fernando Pessoa
Sabedoria Africana
Ter sempre pressa não impede a morte, tal como ter vagar não nos impede de viver."
Provérbio Escandinavo
"Visite os seus amigos com frequência. O mato cresce depressa em caminhos pouco percorrido."
Trabalho
"O homem não nasceu para trabalhar, mas para criar."Professor Agostinho da Silva
Futuro
"O Futuro é a solidão por estrear." José Agualusa in Barroco Tropical
Poeta
"Quando já não havia outra tinta no mundo, o poeta usou do seu próprio sangue. Não dispondo de papel, ele escreveu no próprio corpo. Assim, nasceu a voz, o rio em si mesmo ancorado. Como o sangue: sem voz nem nascente."
Mia Couto
Talvez poema
"(...) Osamigosnãomorrem
somosnósquemorremos namortedeles"
Jad
Sensibilidade
"A sensibilidade é a pele da alma..." Miguel Loureiro
Sentidos
"Nós temos cinco sentidos: são dois pares e meio de asas.- Como quereis o equilíbrio?" David Mourão-Ferreira
"Se soubesse que o mundo se desintegraria amanhã, ainda assim plantaria a minha macieira. O que me assusta não é a violência de poucos, mas a omissão de muitos. Temos aprendido a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas não aprendemos a sensível arte de viver como irmãos." Martin Luther King
"To see a world in a grain of sand, and heaven in a wild flower... hold infinity in the palm of your hand, and eternity in an hour." William Blake
Caos
"É preciso muito caos interior para se poder parir uma estrela que dança." Nietzsche
Quase
"Quem quase morre ainda vive. Quem quase vive já morreu." Luís Fernando Veríssimo
O valor das coisas
"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem.Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis". Fernando Pessoa
Playing For Change
“Behind the storms of daily conflict, crisis and struggle, it is the artist, and the poet and the musician that continues the quiet work of the centuries, building bridges of experience between peoples, and reminding us the universality of our feelings, desires, and despairs, and reminding us that the forces that unite are deeper than those that divide.”
Ai, menina... que lindo!!!
ResponderEliminarPassei uns dias ausente da blogosfera, e já estava morrendo de saudades desse espaço, dessa zebrinha... de tudo por aqui!...:)
Tenha um ótimo restante de semana.
Beijo afetuoso
Cid@
Querida Cid@,
ResponderEliminareu também tenho andado muito ocupada ,mal tenho tempo para responder aos comentarios e visitar os amigos.
mas senti a sua falta.
beijo no coração e obrigada por ter regressado.
Querida Em@ ,
ResponderEliminarSeria uma honra te-lá como seguidora em nosso blog!
Admiro seu trabalho, e gostariade te-lá mais perto!
Te peço essa gentileza,rs
Bjs com carinho
Lulu & Sol
Em@,
ResponderEliminarSinto neste poema uma saudade, cada vez mais forte, do regresso às origens. O País em que vivemos é propício a atiçar essa saudade já que nos mostra, cada dia que passa, a podridão em que está transformado.
Mas tem cuidado e serena os ânimos. É que nesse Sul da nossa infância a coisa não anda melhor. Deixámos lá a nossa influência "um povo que não se governa, nem se deixa governar" alerta da ocupação Romana em Portugal.
Beijinhos
Caldeira
Olááá,
ResponderEliminarEm manhã linda de se sentir e escutar sob um banho de azul com que o céu decidiu brindar o nosso encanto.
A casa da infância; a expressão, só por si, contém história, trama de novela que poderia ser construída em exercício de memória para nos dizer que por muitas voltas que demos na vida, é daí que nos ficam os tijolinhos mais fundos da nossa personalidade. Esta é, assim, uma pintuesia cheia de sentido e profundidade que, pelas sensações de beleza que nos transmite, pessoalmente agradeço.
Só me parece que jamais regressaremos a esse espaço de sonho, porque esse é um tempo que nos fica numa espécie de caixinha das recordações míticas do que somos, o mesmo é dizer, da maneira como nos vemos.
Um dia regressei a essa casa e fui um animal que foi directo aos sítios dos meus domínios e quer acredite ou não, não foi a ruína de uma casa abandonada que eu vi, foi o filme da infância que se projectou diante dos meus olhos e até senti os cheiros dos quintais e das flores que já não estavam lá.
A paz esteja consigo,
Luís
Que postagem mais linda, minha querida Em@!
ResponderEliminarÉ sempre uma grande alegria vir aqui, ponto onde as artes se dão as mãos...
Tenha um lindo dia!
Enorme abraço e beijinhos...
Também ando sempre em busca da casa feliz que fui, tal como tu e como Pessoa.
ResponderEliminarToma-o lá:
Quando as crianças brincam
E eu as ouço brincar,
Qualquer coisa em minha alma
Começa a se alegrar
E toda aquela infância
Que não tive me vem,
Numa onda de alegria
Que não foi de ninguém.
Se quem fui é enigma,
E quem serei visão,
Quem sou ao menos sinta
Isto no meu coração.
BEIJINHOS!!!!!
Olá querida Ema,
ResponderEliminarEstive a apreciar os teus últimos trabalhos, que sempre me surpreendem pela positiva. Gosto também de ler os teus poemas, porque em poucas palavras consegues dizer muito e de uma forma muito profunda.
A casa da infância é de facto um bom sítio para descansar!...
Beijinhos,
Manú
OLÁ EM@...VIM VER-TE E DEPARO-ME COM AS DUNAS ...O DESERTO...ONDE ESTÁ O PRINCIPEZINHO? A CAMINHAR NA DIRECÇÃO DO SOL?
ResponderEliminarPEDE-LHE QUE TE CONDUZA À INFÂNCIA...TENHO A CERTEZA QUE TERÁ O MAIOR PRAZER...O RAPAZINHO TEM PÁSSAROS QUE O LEVAM DE PLANETA PARA PLANETA...NÃO PERCAS A OPORTUNIDADE...
BEIJOS NO TEU CORAÇÃO EM@
Lu & Sol,
ResponderEliminarobrigada pela atenção e palavras gentis.mas terem-me seguidora como se já as sigo?
e para me terem mais perto é só seguirem-me, não é? :))))
beijo
Corrigindo:
ResponderEliminarLulu & Sol,
obrigada pela atenção e palavras gentis.mas terem-me como seguidora como, se já as sigo?
e para me terem mais perto é só seguirem-me, não é? :))))
beijo
Zé,
ResponderEliminareu sei que nada voltará a ser o mesmo. eu sei que a minha realidade (visão dos lugares e/ou acontecimentos) infantil, não tem nada a ver com a da idade adulta, daí o desassossego...mas também sei que aquele foi o tempo mais mágico e feliz que vivi.não gosto do mundo em que nos obrigam a viver...
beijo , Zé
Luís!
ResponderEliminareu quando vejo fotografias actuais da minha casa, daquela que eu considero a da infância, lá no meu deserto, sinto um aperto grande no coração.acho tudo tão degradado e feio...mas se lá voltasse talvez conseguisse sentir o mesmo.
Paz e saúde.
Ema
ResponderEliminarBem-vinda a minha casa, que está de portas abertas, para o/as amigo/as como para os que podem vir a ser, se entrarem...
Zélia,
ResponderEliminaré sempre um prazer senti-la aqui. Você tem uma sensibilidade muito especial.obrigada sempre.
:)
beijo no coração
Ibel,
ResponderEliminareu não digo que temos muito em comum?
acetaste na mouche!
obrigada pelo Pessoa. Sabes que somos, precisamente, do mesmo dia ele e eu?
beijo-te no coração.
Em@
Manú:
ResponderEliminar:)
poisé!"a casa da infância" é o início de tudo..
beijo no coração
Miguel,
ResponderEliminarobrigada. mi casa es su casa, também.
__
mas eu referia-me às diferentes casas que fui tendo e fazendo...já tive tantas...mas nunca consegui recriar a magia daquele tempo.
o que não quer dizer que não tenha tido os meus quinhões de felicidade.
abreijo
Pedras lindas,
ResponderEliminareu tenho 2 princípes emais uns quantos cavaleiros, felizmente.
também tenho a infância dentro de mim....falta-me é a casa...aquela específica. tentei recuperá-la nas muitas quen já fui tendo, mas faltou-lhe sempre a magia daquele tmpo , até porque há pilares essenciais uqe já cá não estão. e o meu deserto lá está. visitei outros, mas...
_____
beijo no coração
Um tema já aqui recorrente, mas que gosto sempre de registar...
ResponderEliminarEma, há tanto neste anseio...!
Um beijo, minha amiga! :)
AC,
ResponderEliminarSe há,ando mesmo a pensar que tenho que voltar "lá" para arrumar essa gaveta definitivamente...ou não!
beijo