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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Correntes D'Escritas - Hoje

"Inês Pedrosa, Leonor Xavier, Manuel Rui e Pablo Ramos partilharam “palavras” com alunos da Escola Rocha Peixoto
Póvoa de Varzim, 26.02.2010 - Inês Pedrosa, Leonor Xavier, Manuel Rui e Pablo Ramos estiveram, esta manhã, na Escola Secundária Rocha Peixoto transportando as Correntes d’Escritas ao meio escolar.

Leonor Xavier dirigiu-se para uma plateia de cerca de 150 alunos, dizendo “gosto muito de vocês” e acrescentou que no mundo em que vivemos poder dizer alguma coisa a alguém é absolutamente fantástico. Recorrendo a um verso de Carlos Drummond de Andrade “amar aprende-se amando”, a escritora referiu que viver também se aprende vivendo pelo que considera que “não andamos nesta vida por acaso e há um sentido para andarmos por aqui”. (...)"

"O Universo infinito das palavras em discussão na 5ª mesa de debate
Póvoa de Varzim, 26.02.2010 - Não foi a palavra mas sim o tema que cercou os cinco convidados de hoje para a 5ª mesa de debate. “As palavras cercam-nos como um muro” foi o mote para uma conversa animada, ou não tivesse como moderador Onésimo Teotónio de Almeida, escritor açoriano que tem sempre uma anedota na ponta da língua.

“Creio que as palavras não têm culpa. São inocentes. São as palavras que estão encerradas no crânio juntamente com os pensamentos e as sensações”, começou por dizer Hector Abad Faciolince.(...)"

Aceitem o desafio. Ponham todos os ovos no mesmo cesto.”
Póvoa de Varzim, 26.02.2010 - Imma Monsó apresentou, hoje ao final da manhã, na Casa da Juventude, a obra Um Homem de Palavra.

Há alguns anos, a escritora perdeu o marido, pessoa com quem tinha “uma relação muito especial, não só física e amorosa, mas intelectual. Quando ele morreu comecei a escrever um diário. Só mais tarde percebi que estava diante de um livro”, confessou a escritora. “A distância da experiência, que parecia tão trágica, fez-me perceber que aquele acontecimento foi um entre os vários momentos infelizes da nossa vida”, descreveu Imma Monsó.(..)"

"6ª mesa do Correntes reuniu "predadores", esta tarde
Póvoa de Varzim, 26.02.2010 - "O poeta é o gourmet do recôndito." esta foi a afirmação de Inma Luna que marcou a 6ª mesa do Correntes, esta tarde, no Auditório Municipal. Moderada por Francisco José Viegas e tendo como ponto de partida a frase de Agustina Bessa-Luís "O poeta é um predador", a sessão reuniu à mesma mesa Inma Luna, Ivo Machado, Jorge Melícias, Tiago Nené e valter hugo mãe.

Inma Luna revelou ao público que fez questão de levar um vestido com um leão para sentir na pele o papel de predador conforme a temática da sessão lhe sugeria abordar “O poeta é um predador”. “O poeta não sabe que é poeta até comer o primeiro pedaço de carne viva.” (...)"

"Casas Contadas; História com recadinho e Derrocada. Público conheceu mais três
Póvoa de Varzim, 26.02.2010 - A Casa da Juventude acolheu, esta tarde, o lançamento de mais três obras literárias: Casas Contadas; História com recadinho e Derrocada.

Inês Pedrosa apresentou a autora, Leonor Xavier, e o seu mais recente livro, Casas Contadas. Recordando a mesa em que foi moderadora ontem à tarde, onde Manuel da Silva Ramos, munido de luz e capacete “tornou-se um mineiro”, Inês Pedrosa considerou a obra de Leonor Xavier “uma mina com várias galerias” e com uma “escrita sedutora, mas não manipuladora e com um ritmo musical fortíssimo”. (...)"

"Perversão, Imaginação e Literatura na 7ª mesa de debate
Póvoa de Varzim, 26.02.2010 - A Literatura perverte a imaginação. Tema da 7ª mesa de debate, permitiu diversas leituras a todos os que nele participaram – Leonor Xavier, Malangatana, João Manuel Ribeiro, Manuel Jorge Marmelo e Gonzalo Celorio.

No papel de moderador, Ivo Machado lançou as primeiras perguntas sobre o tema “Perverte a imaginação de quem? Do leitor ou do criador?”

Leonor Xavier tratou de procurar cada uma das palavras no dicionário. Se Literatura e Imaginação dispensam pesquisa, o mesmo não se pode dizer de perverte, “que nada tem a ver com perversão, é o contrário, porque é tornar perverso ou mau, corromper”. Na sua busca por mais opiniões sobre o tema, acabou por recordar uma amiga sua, portuguesa, Maria Adelaide Amaral, que escreve novelas e peças de teatro no Brasil. “A Maria Adelaide tem uma palavra fantástica para as situações que a gente não consegue enfrentar”. Essa palavra é instigante (...)"

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