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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Do Ambiente - Barragem do Fridão: Não!

Manif 13 de março de 2010 - Convocatória

Não há desculpas para ficar em casa!
E façam-me um enorme favor - espalhem este cartaz pelos vossos blogues e enviem para todos os amigos e conhecidos.
O Tâmega agradece.

Grande Manifestação pelo rio Tâmega e contra a Barragem de Fridão

Manifestação de defesa do rio Tâmega e contra a Barragem de Fridão

Enquadramento: Depois de fechada a consulta pública do Estudo de Impacte Ambiental (EIA) do Aproveitamento Hidroeléctrico de Fridão (AHF) e perante a ameaça de várias barragens na sub-bacia do Tâmega e das outras incluídas no famigerado Plano Nacional de Barragens, urge realizar uma acção popular que demonstre a oposição a este plano e sensibilize a população.

Central de informação para a manifestação: http://salvarotamega.wordpress.com/

Data: Sábado, 13 de Março de 2010

Objectivos:

- sensibilizar a população para a problemática das barragens (essencialmente através da comunicação social)

- enviar uma mensagem clara, de oposição, ao Governo, EDP, Iberdrola e outras entidades co-responsáveis, que os envergonhe institucionalmente

- reunir e potenciar os vários esforços de oposição ao AHF, fortalecer o movimento de oposição às barragens

Chefe de fila:

Quercus

Comissão organizadora:

Quercus (Nacional, Porto, Braga, Vila Real)

Projecto Rios

Fapas

Campo Aberto

LPN

Geota


Coagret

SPEA

Por Amarante sem Barragens

Cidadania para o Desenvolvimento no Tamega

Gaia

Bloco de Esquerda

Partido Ecologista Os Verdes

PCTP/MRPP

Rebloguei Daqui

24 comentários:

  1. Thanks, Em@!
    Logo que saiba algo mais em concreto aviso!
    beijocas

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  2. Não agradeças que isto não é favor nenhum, (embora saiba que é de boa educação fazê-lo).Para mim isto é um dever!
    E pelo Ambiente estou em todas. Espero que a tragédia da Madeira abra os olhos a muiiiiiiiiiita gente e os ponha a mexer!
    Bjinhos

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  3. Sei que me vão bater mas não percebo o porquê de tanta oposição a barragens.

    Afinal até parece que nós pagamos pouco de electricidade e ainda temos muito dinheiro para ir comprar a Espanha.

    Se não formos nós a fazer barragens para obtenção de água para a rede pública, água para agricultura e electricidade alguém o fará noutro lado. Para além do mais as barragens têm um impacto ambiental negativo relativamente baixo.

    Pergunto, é preferível construir uma barragem ou uma central termoeléctrica? É que a solução é a não ser que se queira pagar 20x mais pela luz que consumimos.

    Quando se defende o ambiente é preciso antes pensar que, manter as coisas estáticas não é defesa de ambiente nenhuma. O ambiente muda naturalmente devido a vários factores. O mais recentemente é o factor humano. No entanto, a Terra já passou por cataclismos enormes e recuperou sempre. Desde meteoritos que extinguiram os dinossauros (e graças a Deus senão não estaríamos aqui a falar) a vulcões que provocaram autênticos Invernos nucleares já tudo aconteceu nesta pêra (sim porque a Terra também não é redonda) e ela sempre soube cuidar de si.

    É importante que se deixe a natureza seguir o seu próprio curso mas também não devemos fazer isso à custa da nossa própria existência.

    Aliás, pergunto-vos o seguinte. Vocês como vão para o trabalho todos os dias? De carro ou de transporte público? Vocês desligam a água do chuveiro quando estão a ensaboar-se? Vocês aproveitam a água fria que sai do chuveiro quando o ligamos? E as lâmpadas de casa? São todas de baixo consumo? E o frigorífico? É de alta eficiência? E podia continuar...

    Antes de nos preocuparmos com barragens que matam de um lado e criam do outro, e que nos vão permitir mitigar os efeitos da emissão de dióxido de carbono e metano, devemos nos preocupar com o que fazemos no dia a dia. Isso tem mais efeitos negativos ou positivos no ambiente que uma simples barragenzita.

    Em@, desculpa ser a voz dissonante mas acho que precisamos de realismo e os ambientalistas (especialmente os da Quercus) são tudo menos realistas. Eu sei. Conheço alguns dos seus dirigentes e associados. Sei o que defendem e sei como vivem a vida no dia a dia.

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  4. Elenáro:
    Ainda bem que és a voz contrária.
    Eu por mim respondo.
    Esta questão das barrages ultrapassa e muito a captação da água, a energia eléctria e as fronteiras que nos separam de Espanha. E tu sabes disso. É um problema muito mais global...
    Esqueceste-te de referir que podemos ter muitas outras formas para obter electricidade sem ser através de uma central termoeléctica.

    Quantos às perguntas que fazes eu respondo-te, só por mim:
    - Faço a separação do lixo e nem tenho ecopontos perto de casa. Tenho um carrinho de compras para o transportar e já escrevi à Câmara a propor que façam a recolha ao domicílio como acontece em muitos sítios e na minha zona para o lixo doméstc. Vivo numa zona histórica e tenho a certeza que se isso acontecesse as pessoas aqui da zona, separariam o seu lixo.
    - Fecho a água do chuveiro quando me ensaboo e do lavatório enquanto lavo os dentes. E tomo duche,só tomo banho de imersão quando é preciso.
    - aproveito a água que sai fria antes de sair quente e do saco de água quente e da chuva e da cozedura das verduras.è que tenho muitas plantinhas e esta água é utilizada para isso.
    Tenho pena da minha casa não ter sido feitaagora porque se fosse até a água das máquinas de lavar louça e roupa seria aproveitada para os autoclismos...
    - As minhas lampâdas são de baixo consumo e os electrodomésticos são A+.
    - Ahhhhh e ando quase sempre de boleia (eheheh) porque tenho carta de condução, a pé e em transportes públicos.Utilizaria muito mas estes últimos se na zona onde vivo estes abundassem - é que eu não vivo nem em Lx e nem no Porto ou zonas limítrofes.
    Eu quando defendo as "coisas" sou coerente e não uma Frei Tomás.
    Beijinho

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  5. Não estava a falar para ninguém especifico, Em@. Eu quando falar especificamente de alguém, e acho que tu sabes disso, falo. :P

    O meu ponto era so mesmo dar um dose de realismo a estas coisas. Fica muito bem dizer que se defende o ambiente não construindo barragens mas as alternativas não são nem muitas nem melhores.

    E eu falei nelas. Lê bem o meu comment. Mas se quiseres falo aqui mais especificamente. Aviso que vem testamento. hihihi

    Há de facto uma serie de alternativas há energia hídrica. Mas as "renováveis" são todas mais caras ou não são sustentáveis do ponto de vista energético.

    Pensa. Eólica só consegues energia dentro de um limite minimo e máximo de vento. Abaixo não gera energia, acima lá se vão as torres. Ou seja como geras electricidade sem vento ou com vento a mais? Não geras. Logo esta energia tem logo um inconveniente. Mais ainda, muitas vezes é preciso derrubar umas quantas árvores para se montar um parque eólico. Isso também destrói os habitats.

    Solar só consegues durante o dia. E à noite? Ficas à luz das velas? E, tal como a eólica, para se construir parques de energia solar há que ocupar espaço na horizontal. Mais uma vez, às vezes à que deitar árvores abaixo.

    Energia das marés como há agora na Povoa. Pois, um meio de produção de energia altamente duvidoso hoje dia. É a industria de produção de energia mais recente e ainda muito experimental. Não serve para produção em massa de electricidade.

    Biocombustives? Bem para biocombustiveis para as centrais térmicas, para além de poluírem na mesma ainda há o inconveniente que para se produzir biocombustiveis deixa-se de produzir comida pois em vez dos campos estarem a ser cultivados para vender produtos para consumo domestico, estão a ser cultivados para vender às refinarias e afins.

    Pilhas de hidrogénio? Só daqui a 50 anos é que isso será uma realidade em larga escala. Para já é tudo fogo de vista. Não temos nem a tecnologia nem a infraestrutura para usar isso em todo o lado.

    Biomassa? Polui na mesma e não há biomassa que chegue para ser uma energia em larga escala.

    Nuclear? Desta é o que já se sabe. Há muito medo dela (se bem que em 50 anos do seu uso houve apenas uma explosão e foi por incompetência de um técnico; houve depois o celebre acidente dos EUA da Three Mile Island e para além disso não houve mais nada significativo, apenas umas coisinhas aqui e ali, coisas bem menores que os derrames de petróleo por esse mundo fora). Em todo caso há sempre depois a questão de onde guardar os resíduos.

    E acho que esgotei as energias alternativas... No entanto, todas as energias que falei até agora têm uma coisa em comum. São n vezes mais caras que a hídrica.

    Se analisarmos a hídrica que inconveniente há? Apenas o facto de limitar o caudal do respectivo rio a jusante. Todos os outros efeitos negativos podem ser devidamente mitigados. Ainda tem a vantagem que cria uma reserva de água a qual, se bem aproveitada pode ser usada para criar novos habitats, ou seja, é como disse: destrói-se de um lado e cria-se do outro.

    Ficamos ainda com os combustíveis fosseis que penso que não me vais dizer que são alternativas.

    Concluindo, ou constróis uma barragens e tens uns pequenos inconvenientes os quais podem ser mitigados ou não constróis e optas por outras fontes. Aí ficas com a opção de poluir, diminuir a produção agriculta destinada à alimentação ou pagar um preço altíssimo pela electricidade com todos os malefícios para a economia. E todos sabemos que sem economia a crescer não há dinheiro para conservar nada.

    Por isso agora deixo à tua (e doutros) ponderação dizendo apenas que, se toda a gente fosse a seguir o que Quercus e outros dizem, rapidamente chegaríamos à conclusão que a solução era acabar com a raça humana ou irmos todos viver para as árvores novamente...

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  6. Elenáro:
    Eu sei, mas respondi-te por mim porque ao fim e ao cabo estou nesta luta.

    Quanto à energia solar, queres dizer-me que de noite não há energia???? Aqui há. Carrega de dia...só se não houver sol durante o dia é que não carrega as baterias...
    A princípio é caro, mas compensa.
    Psst...leste o que eu tenho postado sobre o Tâmega???
    Deixa lá a Quercus! Tu és bem + inteligente para ultrapassares o que dizem os ambientalistas e perceberes que dando cabo da natureza acabamos com ela e connosco.Aí nem para as árvores podemos ir porque elas já morreram com as raízes podres.
    Beijinho

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  7. Já aqui passo com mais tempo para responder ao Elenário. :)

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  8. Elenáro:
    No meu comentário lá para trás deves ter reparado que faltam umas letrinhas.Tenho um teclado comilão e eu a mania de que sou apressada...Releio em diagonal o que escrevi e não dei pela falta dos "o", "a", r, etc

    corrigindo:
    *...eléctiCa
    *...eléctRica
    *...domésticO
    *...NÃO tenho carta de condução...

    jinho

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  9. Anabela:
    Elenáro sem i... :)))
    Toda a gente lhe troca o nome e quando ele apareceu no prof. Fui eu que lhe perguntei a origem do nome porque o desconhecia.
    jinho

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  10. Elenário

    Sabias que as 10 novas barragens que irão ser construídas em Portugal produzião apenas mais cerca de 3% de energia? E que custarão ao país, já li algures, qualquer coisa como 2 mil milhões de euros?
    Sabias que o buraco do orçamento anterior foi tapado às três pancadas com o dinheiro que o estado já recebeu das mãos das empresas EDP e IBERDROLA e andamos nós agora a discutir Estudos de Impacte Ambiental da coisa? Mas a coisa já foi entregue?! Mas o negócio já está feito? Com o Pina e o Mexia? Mas que palhaçada é esta?
    Sabias que algumas destas barragens vão destruir paisagens selvagens únicas neste país?
    O rio Sabor, o Tua ou o Tâmega dizem-te alguma coisa?
    Sabias que a barragem de Fridão já se reproduziu, e são agora 2, distantes 4km uma da outra, e que estes 4 km de curso do rio Tâmega vão ser transformados numa coisa que a própria EDP aconselha a tapar com uma cortina de árvores bem cerrada porque não vai ser um espectáculo bonito de se ver?
    Sabias que as oscilações diárias de água neste troço do Tâmega vão ser de cerca de 9 metros em altura? E que avançam e recuam, nas margens até mais de 40 metros?
    Sabias que a barragem de Fridão vai ser construída dentro de um vale de fractura e que o enchimento desta albufeira e as grandes massas de água a pressionarem o vale podem induzir sismos? É que isto foi admitido pelos técnicos e experts da EDP e afins?
    Sabias que eu habito uma cidade que distará, a jusante, cerca de 6 km da 1ª e 10 km da 2ª barragem?
    Sabias que a água na albufeira da barragem de Fridão ficará cerca de 100 acima da minha cabeça quando eu me passeio nas ruas da minha cidade?
    Sabias que há estudos que apontam para a solução de aumentar a potência das barragens já existentes e que, só isso, faria com que a produção aumentasse mais do que os tais dos 3%?. Sabes quanto? A módica quantia de 30%.
    Sabias que há estudos que apontam que seria melhor opção Portugal apostar na melhoria da eficiência energética e combater o desperdício que se situará à volta dos 50%?
    Sabias que a barragem do Sabor se construirá dentro da zona que pertence à Rede Natura? E olha... lembrei-me do Freeport...
    Sabias que o Estado se prepara para concessionar os rios, que são de nós todos, a empresas privadas pelo prazo, pasme-se, de 75 anos?
    Por acaso sabes, Elenário, como se encontra o meu rio? Como ficou ele após a construção da barragem do Torrão?
    Ainda tenho mais coisas a dizer mas este comentário já vai longo, longo...
    Acho que o vou levar para o meu blogue.

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  11. Bolas! Elenáro! Peço desculpa pela troca do nome...

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  12. Em@ e Anabela, quanto ao nome não se preocupem. Eu já não ligo. lol Já desisti. :P Até acho que já me habituei... :S

    Em relação ao post, eu estava a falar do ponto de vista meramente de se ser contra barragens por questões ambientais. O problema que levantas, Anabela, é de outra natureza e não se prende só com as barragens. Prende-se antes com a maneira de fazer politica em Portugal.

    Uma barragem por ela própria é um investimento para o futuro se for bem feita e planeada. O que tu referiste é precisamente a outra questão que é a má execução das obras em Portugal. Safamo-nos da Ota mas deve ter sido exemplo único e acho que pouca gente percebeu como é que aquilo passou da Ota para Alcochete assim de repente.

    E aqui reside a minha critica. Devemos exigir mais clareza, eficiência e verdade nas obras sobretudo do ponto de vista técnico. Isso eu não vejo fazer. O novo aeroporto mudou de lugar porque a luta foi neste sentido. Não era dizer não há obra mas sim à forma como ela estava a ser conduzida do ponto de vista técnico.

    Nas barragens tem que se fazer o mesmo. Não é dizer não às barragens. É dizer sim às barragens mas às barragens onde elas são precisas e a projectos bem estruturados que prevejam todos os cenários. Isto tudo para evitar algumas das situações que tu referiste e bem.

    O meu problema e a razão da minha critica é este e só este. Não é não às coisas mas exigir que elas sejam bem feitas. :)

    Em@, eu não ligo a typos... ;)

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  13. Anabela:
    Obrigada por enriqueceres o debate. :)

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  14. Elenáro:
    Mas eu não sou contra a barragem em si, mas sim contra algumas barragens e a maneira como as mesmas são decidias,feitas etc e tal. Que é o caso desta(s). Por isso te tinha perguntado, lá atrás, se tinhas lido o que eu tinha postado sobre o Tâmega.

    Não percebi essa do typos...troca de letras?Ou referes-te a alguma coisa em concreto que eu não 'tou a "ber"

    A propósito leste um texto no "nós" sobre o beijo/veijo? Adorei! Se não leste vai fazer uma escação à do jad e diverte-te.

    E eu estou a ber o corrente d'escritas por um canudo :)))

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  15. Esqueci-me de dizer que quanto ao resto concordo contigo!

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  16. Também não sou contra as barragens por ser, Elenáro. Até que não sou conhecedora das implicações ambientais de todas elas, porque todas elas são diferentes e irão ser construídas em contextos diferentes. Mas não é certo dizer que uma barragem tem custos ambientais mínimos porque, na verdade, tem sempre custos "elevadíssimos", para usar a palavra aplicada pela gente da EDP.
    Conheço relativamente bem o caso do meu rio. Moribundo, fedorento, coberto por uma camada de algas nojenta que os políticos querem silenciar. Já viste as fotografias que eu tirei ao Tâmega este último Verão? No mínimo arrepiantes. Um verdadeiro desastre ambiental, só possível porque o rio foi estancado pela barragem de Fridão. Aquela que a EDP nos vendeu como uma mais valia para a região e que iria trazer um desenvolvimento e progresso jamais visto... pois... ainda não o vi.

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  17. Aqui te deixo o meu rio durante o último Verão. O meu rio está no Youtube. Pelas piores razões. Até à idade adulta, passei quase a totalidade das minhas férias de Verão mergulhada nas suas águas...
    Porca miséria!
    http://www.youtube.com/watch?v=-7a0-tbypbg

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  18. O Elenáro passa por cá amanhã e eu entretanto vou colocar o vídeo no corpo principal do blog.
    Beijinho

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  19. E cá tou! XD

    Em@, typos --> typing errors. Mas tu chegaste lá na mesma. São trocas de letras.

    As do Verão lembro de ver sim. E imagino como esteja esse rio pois tenho um à beira idêntico, o Rio Leça. Agora está melhor. Consta que já se viram lá peixes. Mas aqui há uns anos era mais Esgoto Leça. E, note-se, não há barragem nenhuma naquele misero fio de água.

    E os custos elevadíssimos, fico na dúvida se ele se referia ao ambiente ou aos custos que a EDP teria de suportar para o preservar.

    Mas não nos podemos esquecer que nós temos tido secas prolongadas por todo o país e em Espanha também tem sido igual. Logo há naturalmente menos água nos rios, algo que fica pior com as barragens pois estas estão apenas a armazenar. Mas, por exemplo, com estas chuvas todas já se vêem os rios todos por ai a correr que nem loucos. Eu passo por uns quantos para ir para o trabalho e vejo bem a diferença. Nestas alturas, as barragens podem descarregar água logo repor o normal caudal do rio.

    O problema aqui é das alterações climáticas... O resto apanha tudo por tabela. :(

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  20. Já gargalhei, Elenáro! É que nem pensei em typing...ehehehe pensei 1º que fosse um código qualquer para me dizeres qualquer coisa :P. Influências do ambiente de escutas que se vive ehehehe

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  21. Em@, vou te dizer uma coisa que ouvi já não sei onde.

    O melhor sitio para se esconderem coisas é à vista de toda a gente. ;)

    Mas em qualquer dos casos, aqui era só mesmo o typing. :P

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  22. Elenárro:
    Eu concordo com essa que ouviste não sei onde , mas em relação aos outros.Principalmente aos amigos do alheio que vão sempre à procura das coisas aos sítios mais escondidos e secretos .
    Eu quando quero guardar alguma coisa e ponho-a num lugar, que para mim é óbio e que não irá dar lugar ao esquecimento, é quando a perco durante longo tempo...e elá ali quase debaixo dos meus olhos ehehehe.

    Mas voltando ao debate.:)
    Isto é tudo uma "pescadinha de rabo na boca". As questões climatéricas são provocadas por coisa e tal e, por sua vez,estas provocam catástrofes, que se não fosse o coisa e tal não teriam lugar...
    E vamos andar nisto até ao fim dos nossos dias, porque haverá sempre chico-espertos a tentar ganhar dineiro sem olhar às consequências.Porca miséria!

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  23. Elenáro:
    Olha, a propósito do meu comentário anterior, e a tragédia da Madeira, deixo-te aqui um filme da RTP2 , programa Biosfera, de Abril de 2008:

    http://www.youtube.com/watch?v=aTf0h3nobAs

    Mas vou pô-lo no corpo principal do blog, ou seja transformá-lo em post. É bom que mais gente veja, reflicta e seja proactiva.

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