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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Dos afectos - Angelina "Bombom"

A minha sobrinha-neta afectiva cresce a olhos vistos e já tem uma corzinha de chocolate. O seu cabelinho também está cada vez mais encaracolado. A natureza segue o seu curso para orgulho dos seus papás e todos os que lhes queremos bem.
No Ano Internacional de Aproximação das Culturas, nada mais a propósito que dar visão a esta família: mãe portuguesa caucasiana,pai guineense negro e o resultado deste amor numa menina cor de chocolate sueca. Querem melhor??? E mais bonito? Nãaaaaaaaa.
Que os ventos soprem sempre de feição para a vossa família.
Beijinhos e todo o meu carinho.







Nota:
Este post também podia inserir-se na rubrica: Dos(as) Alunos(as)

21 comentários:

  1. Uma belezura de menina!
    beijinhos aos pais babados...

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  2. Faça favor de incluír aí as tias-avós babadas: a emprestada que sou eu :))) e a verdadeira, que é a minha "velha" amiga do pêto Margp.
    E eu devia levar dois beijinhos porque também fui professora desta linda mamã.
    Não foi, Pat?

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  3. Sim Em@, tu mereces todos os beijinhos e dos melhores, por teres sido professora,por seres tia-avó "emprestada" e por com tanto carinho e profissionalidade nos incluires no teu Blogg maravilhoso..Obrigada por todos os mimos e elogios!!
    Beijocas doces mimhas e da Bombom!!

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  4. Então um beijinho à tia-avó babada, que és tu!

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  5. Os beijinhos já cá chegaram, Pat, e souberam-me muito bem.:)Obrigada também pelas palavras que os acompanharam.
    A Bombom está enorme e linda.E esta fotografia, onde estás com ela, está um must. Pena a do Fernando estar tão pouco nítida.
    Beijinhos para os 3.

    Vocês só vêm dar beleza ao meu bloguito, ora!

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  6. Dudú:
    Obrigada pelo beijinho. Sou mesmo babada, podes crer.
    Tenho uma grande ligação afectiva com a família alargada da Patrícia. A tia dela, Margp, acompanhou momentos muito importantes da minha vida e eu dela também. A avó da Pat foi quem fez e ofereceu os 1ºs casaquinhos e botinhas para o meu filhão - A senhora é uma artista com as agulhas-. Também me ofereceram uma cadela linda, a Fofinha, que infelizmente morreu com 7 anos num ataque epiléptico:(
    Conheci a Pat pequenina e depois foi minha aluna. Via-a crescer numa altura importante da vida dela.Foi sempre respeitadora, cumpridora e muito consciente entre separar as águas...de saber estar com a Em@ amiga e a Em@ professora.
    E agora vê-la, embora de longe, feliz com a sua Angelina e o seu Fernando, enternece-me.:)))
    Já falei de+.
    1 beijnho para ti.

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  7. Olá,

    A via prática e mais simples para superarmos o racismo e os preconceitos etnocêntricos que o possibilitaram é justamente através desta mistura que estes jovens materializam. Quando se refere ao marido, a mulher jamais dirá o meu marido preto ou branco ou asiático e mesmo para o homem que não lhe chamará a minha mulher preta ou branca ou asiática. Começa aí a construção do pensamento em que as diferenças quanto às características raciais –e atenção, temos que deixar claro que aqui o termo raça é apenas usado como utilitário de linguagem pois, na realidade, assim o indicam as modernas Biologia e Genética, por exemplo, nem faz qualquer sentido falar de raça mas sim de populações humanas que é um conceito completamente diferente- sequer entram em linha de consideração, o mesmo é dizer que as pessoas se referem umas às outras sem considerarem as suas características físicas. Da mesma forma também aí se inicia a proximidade em que podem surgir as contingências que nos levem a ponderar o ponto de vista do outro o que cria de imediato as condições para que uma visão etnocêntrica do mundo deixe de ter lugar ou, pelo menos, perca a omnipresença que ainda vai sendo habitual por esse mundo fora. É sempre motivo de contentamento quando assim acontece. O racismo já produziu o indizível, é bom não esquecer.

    Parabéns pois pelo post. A verdade é que não podemos viver sem esperança e o que aquele nos mostra é precisamente um acto de esperança.
    Tenha então um fim-de-semana cheio de paz e com muita saúde para a gozar

    Luís F. de A. Gomes

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  8. Luís, olá!
    Raça há só uma, a Humana. De resto podemos falar em etnias.
    E concordo consigo, o racismo já produziu o indizível...e continua a produzir.
    Deixemos e lado as etnias e falemos por exemplo do "racismo social"...Todos os dias o vemos, mesmo à frente dos nosso olhos.

    Obrigada pelos votos que retribuo.

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  9. I

    Olá, mais uma vez

    Esqueceu acrescentar e mais nenhuma.
    Não se ofenda, por favor, é apenas uma graça e de modo algum é para me rir de si ou coisa que o valha. Peço que não me interprete mal e apelo ao seu sentido de humor.

    Mas a verdade é que o conceito de raça, em termos biológicos e genéticos não tem qualquer existência em termos da espécie humana. Existem populações humanas, sequer existe uma raça humana e ao nível do que esta eventualmente poderia designar, é preferível o termo espécie, bem mais enquadrável tanto ao nível prático da contextualização do animal humano na História da Vida, como ao nível teórico no domínio das teorias da evolução. Isso é assim pelo facto de se verificarem maiores diferenças no âmbito de determinados marcadores -grupos sanguíneos, identidade genética, por exemplo- dentro de um mesmo grupo -a que na linguagem antiga chamaríamos de raça- do que entre grupos diferentes.
    A ideia de raça tem História e é possível datar a génese do conceito que aconteceu com um antropólogo alemão, Joanhes Blumenbach, no século dezanove. Mas a verdade é que nunca uma dada noção foi universalmente aceite na comunidade científica, tendo por isso variado não só os termos e os parâmetros em que a mesma foi definida, como igualmente os próprios grupos rácicos que em função daqueles foram definidos. Só para ter uma ideia, o célebre Lineu, Karl, o grande inventor da moderna taxionomia, falava do Homo Trogloditus e aventava a hipótese de uma outra espécie que seria a do Homo Caudactus -com cauda; ao invés, a antropologia física do século XIX falou dos três grandes grupos -brancos, pretos e asiáticos e, espante-se, certos seguidores do fundador das explicações racistas da História -a ideia de que uns povos são evoluídos que outros devido aos seus caracteres raciais- o Conde Arthur de Gobineau (1848, data do livro em que apresentou tais teses), de que o mais célebre para aquilo que vou dizer foi Vacher de Lapouge, pretendiam que para além desses três grandes grupos e dentro de cada um deles, observavam-se ramificações que, nas definições que lhes deram, coincidiam mais ou menos com os estratos sociais. Fácil é de prever que consideravam as camadas mais baixas como as menos evoluídas. Aliás, é devido a isso que a ideia de "racismo social" chegou à linguagem de todos os dias.
    Em termos de construção do conhecimento científico, não faz assim qualquer sentido falarmos de raças e de racismo e depois temos sempre de ter presente que este último não existe na Natureza, sempre foi uma construção dos homens.

    O conceito de etnia é diferente, se bem que sempre tenha havida uma certa decalcomania entre este e o de raça, isto é, fazendo coincidir determinados grupos étnicos e rácicos. Mas ainda que também ele impreciso e decorrente, deve dizer-se, de mundivisões em que se construiu o pensamento racismo e em que sucedeu a situação colonial, o termo etnia está mais relacionado com o reconhecimento de certas particularidades culturais, como o modo de vida, a existência de antepassados comuns e a relação com um dado território, por exemplo; um branco filho de Balanta, criado numa aldeia de balantas, será igualmente balanta embora continue a ser branco.

    (continua)

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  10. II (continuação)

    Já o “racismo social” de que fala existe sim, ainda que em termos académicos seja uma noção a merecer reservas –segregacionismo será provavelmente mais fiável- e deve merecer toda a reprovação. Porque acontece? É uma pergunta que merece reflexão.
    Pessoalmente parece-me que ele sempre existirá e decorre do facto de haver diferenças de nível de vida e de educação entre as pessoas de uma dada sociedade; será superável? Não sei, honestamente não sei, mas sei que vai sendo e assim será por via da educação que possibilite a mobilidade social, por um lado e, por outro, que seja capaz de transmitir o valor do mérito e da excelência de cada um. No dia a dia e no imediato, tal barreira deriva dos valores que tenhamos para reconhecer no outro, seja qual ele for, um nosso semelhante e, portanto, dotado à partida do mesmo nível de respeito. Infelizmente, não é isso que se vê, mas…
    Pequenas atitudes como esta que a Senhora acabou de tomar, podem contribuir muito mais do que estamos habituados a admitir para que assim vá deixando de ser.

    Rogo para que não tome estas palavras como erudição gratuita e muito menos como qualquer desrespeito por si, mas este é um tema que me é caro e em que nunca é demais passar informação, pois, já dizia Witgenstein, as palavras têm significados precisos que, no limite, podem impedir a comunicação. É que já morreram, melhor dizendo, foram assassinados milhões de pessoas por causa da ideologia racista e dos preconceitos etnocêntricos.

    Mais uma vez lhe dou os parabéns pelo post e renovo os votos de paz para o seu fim-de-semana

    Luís F. de A. Gomes

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  11. Luís:
    Já gargalhei bastante. Não se preocupe que eu tenho sentido de humor q.b e há longo tempo que aprendi a rir de mim mesma. É o melhor exercício que posso fazer para aceitar-me como sou.São poucas as coisas que me "ofendem", uma delas é a traição (vinda de onde vier), outra a ingratidão.
    .
    Queria só pedir-lhe um favor, páre de me chamar Senhora eheheh. Sinto-me como uma Sacerdotisa ( e faltam-me qualidades para isso) ou muiiiiiito poderosa , o que também não quero ser. :)
    Leve isto também com humor porque eu sei que só me tratou assim por uma questão de boa educação.
    .
    Voltando ao assunto: "raça".
    Obrigada pelos comentários.
    Eu nunca diria "e mais nenhuma" eheheh porque lembrar-me-ia sempre da minha Nina que é da raça "cão d'água português".E agora lembrei-me duma private joke do "pirúm raça lobo"...

    Por acaso acabei, há 2 Anos, um trabalho de projecto de investigação e intervenção educativa sobre a escolarização das crianças ciganas e tive oportunidade de me debruçar sobre os conceitos organizadores das relações Sociedade /Escola Multicultural/Intercultural e, forçosamente sobre as questões da raça, etnia, etnocentrismo, cultura,relativismo cultural, integração, inserção, exclusão e inclusão(imigração), discriminação, estereótipo, preconceito, racismo,multiculturalidade/interculturalidade/diálogo cultural,assimilacionismo, integracionismo e pluralismo cultural...
    E
    fui aqui pegar no meu trabalho e na altura escrevi: "(...) aliada ao conceito de cultura aparece o de etnia que hoje faz parte de qualquer discurso correcto e tolerante.
    Este vocábulo resulta do desconforto intelectual que suscita a conotação biológica da ideia de raça que é deteminada pela filiação,pela hereditariedade, pelo "sangue", enquanto a etnia remete para a noção de cultura, de "habitus", de inteligência adaptativa, e liberdade.
    Foi Félix Regnault que introduziu a palavra etnia para contrapô-la à palavra raça, no sentido do grupo humano caracterizado pela sua psicologia e cultura(Grande Enc Portuguesa e Brasileira: 606) (...)"

    Muito poderíamos dissertar sobre o assunto, não é?
    Mas fico-me por aqui.
    Retribuo-lhe os votos que me endereçou.
    Tenha então uma boa noite.

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  12. Esqueci-me de dizer que este tema também me é caro, por inúmeras razões. Mas,acima de tudo pelo respeito pelo outro.E para mais eu gosto da diferença!É na diferença que nos tornamos únicos. Detesto tudo o que seja massificação.
    :)

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  13. Olá,

    Se só agora respondo às suas observações é simplesmente pela falta de oportunidades anteriores e de modo algum por qualquer desconsideração por si, coisa que se desde logo em princípio não teria a menor razão de ser -seria uma delícia, não? Depois de tudo o que escrevi anteriormente, desconsiderar alguém...- e que sofreria agravamento pelo simples facto de, afinal, ser amiga de alguém que muito estimo e considero. Mas as obrigações são muitas e não podemos fugir a elas.

    Claro que é na diferença que nos tornamos únicos, aliás, a Natureza e a Vida fazem-se na diferença que é o melhor preventivo para a entropia. Pessoalmente, quando havia aquele anúncio -parvo, mas isto é só a minha opinião- da TVI, "todos diferentes, todos iguais", eu costumava dizer, emendando-o, "todos diferentes e qual é o problema"? É precisamente aí que tem lugar o respeito pelo outro, base sólida de toda a civilização tal qual a conhecemos e concebemos com liberdade e estado de direito.

    O que diz sobre o termo etnia está basicamente certo, mas não é por isso que o conceito deixa de ser impreciso.

    Os ciganos são o melhor teste para a corroboração de teses a respeito de como poderemos derrotar o racismo e, especialmente, de como poderemos superar o etnocentrismo que lhe está nas origens. Isto pelo simples facto de, maioritariamente, serem avessos à integração nos padrões do nosso modo de vida, particularmente no que diz respeito às mulheres e à posição das mesmas na sociedade -questões como a submissão aos homens; a virgindade, não no sentido místico que por exemplo lhe atribuem certos olhares religiosos, mas no social da honra pessoal e familiar; a vendeta a elas associada e mais- pelo que acabam por funcionar como o melhor testemunho de como a evolução nestas matérias é lenta e um dos caminhos que necessariamente se tem que seguir é o da educação.
    Imagino que deve ter sido uma experiência interessante trabalhar com crianças desse grupo populacional, mais não tenha sido, pelo exigente desafio que deve ter sido a todos os níveis do relacionamento profissional e humano.

    Bem, não a empato mais.

    Um resto de um bom dia, com muita paz e saúde para a gozar

    Luís F. de A. Gomes

    PS

    Há por aí poesias muito bonitas. Parabéns à Autora.

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  14. Luís:
    Cada um faz do seu tempo o que bem entende, embora o seu tempo seja precisamente igual ao meu. :)As obrigações e os interesses é que poderão ser diferentes.
    Pode ficar descansado que eu não faço qualquer juízo de valor em relação a isso, nem tão pouco crio expectativas.Aprendi com a vida que o pior que podemos fazer é criar expectativas em relação a pessoas e a momentos ou acontecimentos. Acabamos sempre por "pisar num prego" como diz um amigo meu...
    .
    A que amiga se refere?
    .
    O projecto que desenvolvi com as crinças ciganas foi a menina dos meus olhos durante esse tempo. Ficaram laços que perduram... ainda hoje vi 3 deles que estão num curso profissional e que me vieram cumprimentar com um beijinho. Como vê as coisas já não são o que eram... e lentamente vão evoluindo, principalmente a respeito da mulher. Estou a falar desta comunidade que eu conheço.
    .
    A autora dos poemas, que sou eu :), agradece a sua apreciação.
    .
    Luís pode comentar à vontade, porque não me empata.

    Retribuo, como sempre, os votos que tão simpaticamente me formula.

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  15. Olá, mais uma vez

    É isso, as coisas vão evoluindo lentamente e nós é que muitas vezes temos a vertigem de pensar que tudo poderia andar mais depressa, mas isso são as contingências da pequenez da nossa própria natureza. Enfim, filosofices...
    Mas folgo por saber que há miúdos ciganos em cursos profissionais, pois a profissão -relação e conceito estranho nos ciganos tradicionalistas- será uma das -melhores, direi eu- pontas por onde se poderá dar a integração dessas populações que passará necessariamente por algum nível de assimilação dos nossos padrões. Pode ser um processo muito lento, mas não temos alternativa e o pouco que conseguirmos devemos sempre olhá-lo como um sinal de esperança. E obviamente continuar...

    A minha apreciação não conta para nada, muito simplesmente gosto das palavras que usa e das ideias que formula, embora denotem uma inquietação interior que, mesmo sendo pessoal -coisa com que o leitor nada tem a ver, pois está no domínio da liberdade criativa do poeta, nesta caso poetisa- não deixa de representar um certo sentir do amor e do desencontro da paixão em que muitas pessoas se podem rever. Nesse sentido, cantando uma mágoa pelo amor desencantado ou não retribuído, sempre será uma poética universalmente compreensível o que, só por si, é bom. Depois, como já disse, acho que as combinações de palavras que faz são bonitas.

    A amiga -se assim se possa dizer- comum é a Autora do blogue "Pequenos Nadas" de que já lhe falei e que já não está acessível.

    Paz e saúde, muitas paz e saúde para si

    Luís F. de A. Gomes

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  16. Luís:
    Eu sou pela multiculturalidade/interculturalidade. Pela mundividência. Adoro chegar a uma cidade como Paris, Londres, Amesterdão e ver a grande mistura que existe -segregacionismos à parte- e misurar-me também.
    Vivo numa zona onde os estrangeiros são em grande nº,e tenho muitos amigos oriundos de outros países e culturas. Sou uma caucasiana nascida em África, culturalmente crioula como costumo dizer.E acho que isso me engrandeceu enquanto gente e deu-me uma perpectica de vida que ultrapassa as fronteiras, credos, cores,classes sociais e partidos políticos.Para além disso vivo rodeada de músicos...
    .
    Quanto aos meus meninos e meninas ciganas o que mais lhes desejo é que evoluam sem esquecerem as suas origens e tradições. Eles podem aprender muito connosco , mas nós também podemos e devemos aprender com eles.
    .
    Sim, a autora dos "Pequenos Nadas" é minha amiga.Ainda bem que lhe tem estima e apreço.
    .
    Tudo de bom para si.
    Obrigada pelos votos que formula e que, como sempre , lhe retribuo.
    Fique bem.

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  17. Adorei o discurso da Isabel Allende,GRANDE mulher!!! Tenho todos os seus livros,sou fã,margp

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  18. Mas que babadona que eatás! A Bombom está a ficar lindona e rechonchudinha!A minha irmã já lá está com elas,vai consolidar a relação ,é muito bom para as duas.Beijocas e obrigada pelo carinho,margp

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  19. Corrigindo:

    No comentário ao Luís deveria estar - *....misTurar-me e não misurar-me, como é lógico.

    Detesto gralhas, mas elas perseguem-me... :))

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  20. Minha querida Margpzinha, estecomentário da Isabel Allende ficava bem era lá no post dela ehehehe
    Eu também sou fã, gosto do realismo mágico.
    Jás leste alguma coisa da Rosa Lobato Faria? Se não leste lê, que vais amar.´Não fica atrás da Isabel Allende.
    Beijinho no coração.
    Atenção ao e-mail.

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  21. Ainda bem que C. foi para lá.
    Claro que fará muito bem a todos. Fico feliz por isso.
    + beijinhos

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