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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Estudo XLIII

Fotografias de Em@
©

18 comentários:

  1. Olááá,

    As janelas são olhos das pontes que estabelecemos na vida. São raias de luz que entra e não belisca o que só ao interior deve dizer respeito. Por elas espreitamos o fluir dos dias, temos os ecos do passarinho azul que nos regala os sentidos com o carinho dos doces e beijos na alma.
    Há sempre um certo espírito de poeta numa janela grande.

    Sabe que eu sempre gostei de apreciar janelas, bem como as portas?
    E até tenho boas colecções de fotografias quer de umas quer de outras; sempre que estou num lugar, um dos elementos que geralmente fotografo para dali trazer un recuerdo, são precisamente as janelas. E há com cada exemplar mais lindo...
    Esta tem a elegância da simplicidade. De onde é? Não sei porquê, faz-me lembrar Vila Viçosa, lugar precioso de que eu muito gosto.

    Sendo assim, bom dia e salvé mulher que tens alegria em viver e nos prendar com estes pequenos nadas de beleza.

    Hasta luego,

    Luís

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  2. Luís:
    Ora está aqui uma coisa que nos une:janelas e portas.
    Estas , não são de V.Viçosa. São mais a Sul -Tavira.
    Paz e saúde.

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  3. Olá, na serenidade da tarde

    Mas deixe-me que lhe diga que a sua arte também; a senhora gosta de a fazer e eu de a ver e ler. Incute-nos o pensamento e toca-nos os sentidos, com doçura.

    Continue pois pintando e escrevendo e partilhando para nosso contentamento.

    Hasta luego,

    Luís

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  4. Olá querida Ema,
    Gosto muito da forma como publicas, uma forma muito criativa! Esses estudos, lembram-me os haikais, a sintetização do mais importante. Essas janelas são muito bonitas! Também as janelas me fascinam, principalmente quando estão entreabertas e apetece «espreitar» o mundo que existe para além delas.
    Tenho andado sumida, com pouco tempo, desejo que tenhas ultrapassado os problemas recentes.
    Beijinhos,
    Manuela

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  5. Claro e isso também, já que faz favor de gostar do que faço, o que diga-se de passagem me agrada. mas, certamente, que havr
    erá também outras coisas.

    paz e saúde.

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  6. Olá , Manuela.
    tenho sentido a tua falta (assim como de outros que eram habituais comentadores), mas eu também não tenho sido tão assídua nas visitas e comentários.
    o assalto e tudo o que o rodeou está ultrapassado, penso eu. da questão da minha amiga é que não.de dia para dia as coisas pioram... e eu fico atrofiada nas minhas emoções.
    .
    fico contente que aprecies o que faço.
    quantos aos Haicais , conheci-os há pouco tempo e porque a Mari Amorim mos apresentou, comentando várias vezes com eles. interessei-me e fui pesquisar. se quiseres fazer escavações, aqui no blog, encontras lá para trás uns posts sobre isso e até um desafio colectivo de Haicais.
    Mas o que eu aprendi, nos verdadeiros Haicais o "eu" não deve estar presente e a minha poesia é muito intimista.
    1º eu escrevia de outra forma (escrevo desde muito cedo) e um dia houve um professor que me disse para eu experimentar despir os poemas do que não era essencial. é o que tenho feito, principalmente, nesta última fase. foi isso e ter abandonado a rima, pois torna quase sempre os poemas muito forçados.

    beijo-te no coração

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  7. Janelar é abrir os olhos para fora das paredes dos nossos espaços privados. Quando se quer mais isolamento, fecham-se as janelas. Adoro as tuas frases pequenas, mas densas.És professora de Educação Visual?
    Beijo

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  8. Ibel:
    o meu janelar tem, quase, sempre uma cortina nem que seja transparente.isto no que se refere ao de fora para dentro...ainda não consegui pôr o(s) meu(s) Eu(s) totalmente ao sol. conseguirei um dia?
    .
    nops!sou professora de L.Port./Ing.
    mas desenhei e pintei desde sempre.
    a fotografia é que é recente.
    um dia , quem sabe, conto-te porque escrevo assim.
    beijo no coração.

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  9. Janelas são entradas e saídas,ao abri-las podemos ter uma bela sensação,prefiro pensar assim.Gosto das tuas janelas.Beijo.

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  10. Olááá, agora que a tarde se amarelece

    Se o quiser ver desse modo, seja; mas deixe-me que lhe diga que, por princípio e hábito de agir, não faço favores, muito menos aos níveis de que estamos a falar.

    Quanto ao resto, seguramente assim será, não me admiraria. Por vezes não importa o que nos possa unir para haver paz, comunicação e convivência entre as pessoas; basta que tenhamos consciência que somos isso mesmo para nos reconhecermos no rosto do outro como semelhantes. Mas também me parece que na diferença, devemos sempre dar uma atenção ao que nos possa unir, para podermos partilhar a coexistência pacificamente e, de preferência, de maneira construtiva. São as pontes que se estabelecem entre os humanos; sem elas a vida seria certamente mais difícil.

    Hasta luego

    Luís

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  11. Diz o ditado popular "quando se fecha uma porta, abre-se logo uma janela". Não é inocente este adágio. Efectivamente, através de Janelas, entra-nos o Sol, a Lua e sai o olhar para admirar as estrelas. Entra-nos a brisa e o calor e saiem os odores e a humidade.
    Podem ser também lugares privilegiados de "namoros, serenatas e outras belezas que nos aquecem a alma".
    Gostei muito destas janelas porque me fizeram voltar alguns anos atrás.
    abraço
    Caldeira

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  12. Vino,
    obrigada.
    eu tambem gosto de pensar assim, mas há alturas em que o isolamento me é imprescindível...e aí a janela é o canal para o exterior.
    beijo

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  13. Ah, Luís, não leve a frase tão literelamente. eu sei que não tem que me fazer favor nenhum em gostar do que faço. foi só uma quesão de educação que pensando vem até pode desvalorizar-me...esqueça.
    .
    quanto ao resto, pelo pouco que me conhece já deu para perceber que eu sou pela difernça e diversidade. detesto a uniformindade. em tudo.é por isso que nrmalement estou ao lado das minorias...:)
    paz e saúde.

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  14. Zé Caldeira (porque visita-me o meu amigo de adolescêcnia Zé Guerra santos que é só Zé...)
    Gostei muito do seu comentário e concordo 100% com ele.
    sabe que eu tenho um fascínio por tudo o que é antigo? Ainda andei 1 mês em Hist, porque queroia ser arqueóloga (entre outras hipóteses) mas depressa me desiludi com o curso.No entanto, tenho no meu curso váias cadeiras de história porque inhamos obrigatoriamente que fazer já não emembro quantas sócio-culturais.
    beijo

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  15. ---> várias <---
    ---> tínhamos <---
    --->já não me lembro <---
    sorry, fartei-me de comer letras!

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  16. Gostei muito da sua... tua (?) :) frase, Em@!
    Sempre achei que a palavra "janela" encerra (ou abre) um mundo de sentimentos, de aromas, de cores, de "segredos" tão infinitos (porque dependerá sempre da perspectiva de onde se olha!) que sempro que escrevo algo sobre ela vejo uma infinidade de palavras a entrar e a sair, e sempre com significados diferentes!
    Fez-me lembrar esta frase sobre a qual penso há algum tempo:
    Viveremos num mundo onde as janelas do nosso interior só abrem para dentro?...

    Um grande beijinho

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  17. adoro a luz do sol quando entra calma pela vidraça entreaberta, adoro de manhã ir à janela e cheirar o dia que começa, adoro ter tempo para saborear um bocadinho da janela.
    gosto de janelas com parapeitos cheios de flores...
    beijinho!

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  18. Andy:
    as minhas janelas são assim...flores e plantas não faltam cá em casa.E o ladrão estragou dois vasos lindíssimos que tinha no varandim da sacada por onde trepou...
    beijo no coração

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