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sábado, 7 de agosto de 2010

Estudo XLV



7 comentários:

  1. Deixa-me, por isso, aquietar a chama
    que fizeste brotar-me no peito,
    para que o fogo do meu olhar chova
    extinguido-se em pétalas de mel,
    onde a linha d'água, de miragem
    se faça o esteiro de luz e doçura
    onde banharemos os corpos e as almas.

    Deixa-me conhecer a felicidade.


    Olá, uma vez mais

    Conciso mas bonito, o seu poema, cheio de nuances que podem ser desenvolvidas em mútliplas matízes do amor.
    É este um tema recorrente na literatura e sempre esta será acompanhada por aquele enquanto houver Humanidade. A dificuldade está em saber cantá-lo com elegância e sem o rame rame do dejá vu e a senhora consegue-o, sempre com a elegância que a simplicidade erradia.

    É sempre um encanto entrarmos neste seu jardim de oliveiras e margaridas; posso chamar-lhe assim?

    Hasta luego

    Luís Gomes

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  2. Estes olhares são perigosos demais...


    beijos

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  3. há sempre o mar dos olhos, em@. e como arde, por vezes...
    um beijinho!

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  4. Olá!
    Você não me conhece...ainda!
    Mas poderá vir a conhecer!
    Vim aqui pois preciso convidar dois blogs que não conhecia e chama-los para participar da Postagem Coletiva do blog: http://um-blog-para-todos.blogspot.com/
    Nessa postagem faremos uma parceria com nossa eterno e inesquecível Vinícius de Moraes.
    Conto com a sua presença!
    Beijinho
    Obrigada|

    Gostei deste espaço
    Vou seguir-te

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  5. É curioso como as lágrimas no olhar, consoante a tristeza que as despoleta, são fogo do nosso sentir. Aqui não é a "água" que vence o "fogo"!
    Gostei de tanto que diz em tão poucas palavras.

    Beijinho

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  6. Que bom a água ser apenas miragem, o que me atrai aí são as chamas de fogo que ardem no olhar...

    e no coração, claro! Não há como não se contagiar com esses versos, Em@.

    Beijos, querida.

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