sábado, 21 de agosto de 2010
Viagem - A Igreja da memória (1)
Nota:
Esta Igreja foi destruída , quase na sua totalidade, pelos bombardeamentos durante a II Guerra Mundial.
Decidiram mantê-la assim, para que a memória dos homens não seja curta...mas pelos vistos, pouco se tem aprendido com os erros do passado.
Postarei seguidamente fotografias do que resta do seu interior.
Bom dia!
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Ema, há tempos conheci por fotos essa igreja, tão forte símbolo do que os homens podem destruir, e também dos milagres que se impõem.
ResponderEliminarTenho um amigo muito querido que é de berlim e foi através dele, muitos anos atrás, que conheci essa história. Ainda bem que aí a deixaram, para que nossa memória, mesmo falha, possa ser lembrada.
beijo imenso
É verdade Em@, os homens na sua ânsia de Ter esquecem-se que foi essa ambição que sempre dizimou povos, culturas e Nações. Fez cair Impérios. Destruiu património. Trouxe dor, fome, miséria, doença, tudo o que é contrário ao "destino" do ser humano, que é felicidade.
ResponderEliminarNem os sinais exteriores fazem arrepiar caminho porque, no meu entender, faltam-lhe valores interiores. Falta-lhe reflexão, ponederação e Bom Senso. Hoje, conceitos desconhecidos ou ignorados pelos poderosos.
Beijinhos
Caldeira
Em@,
ResponderEliminarHá um selo (desafio) no meu blogue à tua espera.
beijinhos
Olá querida Ema,
ResponderEliminarEstive a ler tudo que escreveste desde a minha última visita e se vim aqui e me interessa ler tudo, nem é preciso dizer porquê!...
Então o teu voo foi até Berlim, não conheço, um dia talvez, eu gostava.
Deixo-te um poema, que com certeza já conheces:
O sol o sul o sal
As mãos de alguém ao sol
O sal do sul ao sol
O sol em mãos de sul
E mãos de sal ao sol
O sal do sul em mãos de sol
E mãos de sul ao sol
Um sol de sal ao sul
O sol ao sul
O sal ao sol
O sal o sol
E mãos de sul
Sem sol nem sal
P ra quando enfim amor
Um sul ao sol
Uma mão cheia de sal?
O sol o sal o sul
O sal o sol o sul…
Poema de Ruy Duarte de Carvalho
, in Expresso de 21/Agosto/010
Beijinhos e que o fim-de-semana seja do teu agrado.
Manuela
Andrea:
ResponderEliminarEste foi um dia muito difícil para fotografar, porque havia muita luz e a igreja é quase toda esburacada (e eu também sei o mínimo dos mínimos cof...cof...cof....diga-se em abono da verdade).
Foram os meus queridos amigos de Berlim (Guida e Thomas) que fizeram os nossos itinerários diariamente, para andarmos sozinhos e não perdermos tempo nem coisas importantes. mas precisávamos de muito mais tempo...mesmo assim vimos muito.
Sempre pensei que não ia gostar de Berlim e dos Berlinenses, mas pelo contrário gostei e muito e foram todos extremamente simpáticos e mesmo alguns, não falando inglês e nós alemão, nunca deixaram de nos ajudar sempre que precisámos, chegando inclusivamente a irem-nos levar aonde pretendíamos.
beijo
Zé:
ResponderEliminarnão acrescento nada ao seu comentário. assino por baixo se não se importar.
beijo e obrigada
Manuela:
ResponderEliminarai que bom que me tenhas deixado aqui este poema do Ruy que eu amo de paixão. Mais logo, levo-o para o corpo principal do blog(ue9. Muito obrigada, MESMO.
...
tenho a certeza que vais gostar de Berlim. mas 8 dias não chegam para ver tudo.
beijo
JB:
ResponderEliminarnão tinha visto o tu comentário, desculpa. Muito obriga e já lá vou ver.
beijo no <3
Em@,
ResponderEliminarFoi assim, com comentários deste género feitos pelo Zé Caldeira que passei a ser fã incondicional da sua escrita. Que mais poderia "je" acrescentar? Nada, mas mesmo nada!
Por isso, se me é permitido, faço minhas (emprestadas) as palavras do Zé.
Parabéns pelas fotos, aí é toda a tua arte, que admiro muito!
beijinho
JB:
ResponderEliminarjá agradeci ao Zé e agora agradeço-te a ti por toda a generosidade posta nas tuas palavras.
foi bom conhecer-vos.
beijo no <3
já lá estive e devo confessar que é arrepiante, não apenas pelo que hoje é, mas pelo que invoca. não menos impressionante é o novo lugar de culto, recentemente construído contiguamente; construção moderna, com pouquíssima luz e com uma densidade tremenda, até por convidar à reflexão. a parca luz que passa pelas janelas esguias é filtrada por vitrais azuis que lhe dão um ar misterioso e enigmático. duas jóias lado a lado, invocando passado e futuro respectivamente.
ResponderEliminarum beijinho!
tenho tantas fotografias que me tem sido difícil escolher. Por acaso hoje tenciono postar uma em que se vêem, lado a lado, a igreja moderna e o que resta da antiga.
ResponderEliminarestive neste local 2 vezes. o tempo não estava muito bom para fotografar ou então sou eu que ainda tenho de aprender muito :))) - que é o mais certo.
beijo