
Nota:
Esta Igreja foi destruída , quase na sua totalidade, pelos bombardeamentos durante a II Guerra Mundial.
Decidiram mantê-la assim, para que a memória dos homens não seja curta...mas pelos vistos, pouco se tem aprendido com os erros do passado.
Postarei seguidamente fotografias do que resta do seu interior.
Bom dia!
Ema, há tempos conheci por fotos essa igreja, tão forte símbolo do que os homens podem destruir, e também dos milagres que se impõem.
ResponderEliminarTenho um amigo muito querido que é de berlim e foi através dele, muitos anos atrás, que conheci essa história. Ainda bem que aí a deixaram, para que nossa memória, mesmo falha, possa ser lembrada.
beijo imenso
É verdade Em@, os homens na sua ânsia de Ter esquecem-se que foi essa ambição que sempre dizimou povos, culturas e Nações. Fez cair Impérios. Destruiu património. Trouxe dor, fome, miséria, doença, tudo o que é contrário ao "destino" do ser humano, que é felicidade.
ResponderEliminarNem os sinais exteriores fazem arrepiar caminho porque, no meu entender, faltam-lhe valores interiores. Falta-lhe reflexão, ponederação e Bom Senso. Hoje, conceitos desconhecidos ou ignorados pelos poderosos.
Beijinhos
Caldeira
Em@,
ResponderEliminarHá um selo (desafio) no meu blogue à tua espera.
beijinhos
Olá querida Ema,
ResponderEliminarEstive a ler tudo que escreveste desde a minha última visita e se vim aqui e me interessa ler tudo, nem é preciso dizer porquê!...
Então o teu voo foi até Berlim, não conheço, um dia talvez, eu gostava.
Deixo-te um poema, que com certeza já conheces:
O sol o sul o sal
As mãos de alguém ao sol
O sal do sul ao sol
O sol em mãos de sul
E mãos de sal ao sol
O sal do sul em mãos de sol
E mãos de sul ao sol
Um sol de sal ao sul
O sol ao sul
O sal ao sol
O sal o sol
E mãos de sul
Sem sol nem sal
P ra quando enfim amor
Um sul ao sol
Uma mão cheia de sal?
O sol o sal o sul
O sal o sol o sul…
Poema de Ruy Duarte de Carvalho
, in Expresso de 21/Agosto/010
Beijinhos e que o fim-de-semana seja do teu agrado.
Manuela
Andrea:
ResponderEliminarEste foi um dia muito difícil para fotografar, porque havia muita luz e a igreja é quase toda esburacada (e eu também sei o mínimo dos mínimos cof...cof...cof....diga-se em abono da verdade).
Foram os meus queridos amigos de Berlim (Guida e Thomas) que fizeram os nossos itinerários diariamente, para andarmos sozinhos e não perdermos tempo nem coisas importantes. mas precisávamos de muito mais tempo...mesmo assim vimos muito.
Sempre pensei que não ia gostar de Berlim e dos Berlinenses, mas pelo contrário gostei e muito e foram todos extremamente simpáticos e mesmo alguns, não falando inglês e nós alemão, nunca deixaram de nos ajudar sempre que precisámos, chegando inclusivamente a irem-nos levar aonde pretendíamos.
beijo
Zé:
ResponderEliminarnão acrescento nada ao seu comentário. assino por baixo se não se importar.
beijo e obrigada
Manuela:
ResponderEliminarai que bom que me tenhas deixado aqui este poema do Ruy que eu amo de paixão. Mais logo, levo-o para o corpo principal do blog(ue9. Muito obrigada, MESMO.
...
tenho a certeza que vais gostar de Berlim. mas 8 dias não chegam para ver tudo.
beijo
JB:
ResponderEliminarnão tinha visto o tu comentário, desculpa. Muito obriga e já lá vou ver.
beijo no <3
Em@,
ResponderEliminarFoi assim, com comentários deste género feitos pelo Zé Caldeira que passei a ser fã incondicional da sua escrita. Que mais poderia "je" acrescentar? Nada, mas mesmo nada!
Por isso, se me é permitido, faço minhas (emprestadas) as palavras do Zé.
Parabéns pelas fotos, aí é toda a tua arte, que admiro muito!
beijinho
JB:
ResponderEliminarjá agradeci ao Zé e agora agradeço-te a ti por toda a generosidade posta nas tuas palavras.
foi bom conhecer-vos.
beijo no <3
já lá estive e devo confessar que é arrepiante, não apenas pelo que hoje é, mas pelo que invoca. não menos impressionante é o novo lugar de culto, recentemente construído contiguamente; construção moderna, com pouquíssima luz e com uma densidade tremenda, até por convidar à reflexão. a parca luz que passa pelas janelas esguias é filtrada por vitrais azuis que lhe dão um ar misterioso e enigmático. duas jóias lado a lado, invocando passado e futuro respectivamente.
ResponderEliminarum beijinho!
tenho tantas fotografias que me tem sido difícil escolher. Por acaso hoje tenciono postar uma em que se vêem, lado a lado, a igreja moderna e o que resta da antiga.
ResponderEliminarestive neste local 2 vezes. o tempo não estava muito bom para fotografar ou então sou eu que ainda tenho de aprender muito :))) - que é o mais certo.
beijo