"No descomeço era o verbo.
Só depois é que veio o delírio do verbo.
O delírio do verbo estava no começo, lá onde a criança diz: Eu escuto a cor dos passarinhos.
A criança não sabe que o verbo escutar não funciona para cor, mas para som.
Então se a criança muda a função de um verbo, ele delira.
E pois.
Em poesia que é voz de poeta, que é a voz de fazer nascimentos —
O verbo tem que pegar delírio."
Manoel de Barros
em O Livro das Ignorãças
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
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poderão fazer «download»
a custo zero dessa de
‘As Cidades de Israel’
e DAS TODAS as restantes 11 publicações,
que o mesmo autor, com a sua forçosa escrita, deu a luz do dia,
nos seus 51 anos de literatura,
até hoje…
…«Poesia Para Dar…»
(Escreveria o Paulo Quintela…)
…«Tudo Dás, Tudo Tens…»
(Disse o Jesus Cristo…)
Lindo Em@. :)
ResponderEliminarAngel(inh)o :
ResponderEliminarMuito obrigada por todas as preciosidades que me tem mandado.
Os vídeos não os consiegui, ainda, abrir porque a minha netcabo está com problemas e a da banda larga é um caracol.:(
Beijinho
Elenáro:
ResponderEliminarÉ, não é?
Enche-me a alma!
Beijinho
Enche mesmo a alma!É de uma sensibilidade...
ResponderEliminarBeijinhos.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarPorque detesto gralhas embora sofra de uma virose que as provoca :( aqui fica a correcção da cometida no comentário ao Angel(inh)o:
ResponderEliminar*...consegui
Beijinho,Dudú!
ResponderEliminarUma verdadeira beleza delicada!
ResponderEliminarAnabela:
ResponderEliminarEscolhi-o para amenizar o horror no Haiti
Beijo
E por momentos... funcionou...
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