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quinta-feira, 1 de abril de 2010

Da Educação

Para Que Não Continuem A Ignorar!



Nota:
Ser professor(a) é hoje, mais do que nunca, uma profissão de risco.

7 comentários:

  1. em@,
    não abordarei os "perigos" de se ser professor.
    quero apenas que saiba que há anos defendo a tese de que os formadores dos próximos cidadãos (homens e mulheres) deveriam ser os profissionais mais reverenciados e melhor remunerados do planeta.

    te deixo um abraço,
    roberto.

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  2. roberto,
    nós caímos no fundo dos fundos.acho que mais não é possível.agradeço o seu comentário e o abraço. hoje preciso mesmo.
    envio-lhe outro.

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  3. Temos vindo a ser fustigados por uma linha de actuação tecnocrata e economicista que reduz a essência da vida (o humanismo) a números. Onde está o paradigma humanista?...
    Também eu me sinto cansado de um país que, para justificar medidas avulsas e não estruturantes, entrega a reputação daqueles que são a base de qualquer sociedade moderna à mentira e à apocrifia, confundindo papéis e desvirtuando o sentido mais nobre do que seja aprender e ensinar.
    Enfim... Se soubesse o que sei hoje...

    Um beijinho já sem qualqer réstia de lamento...

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  4. Eu não quero ser mau feitio mas, restringindo-me à questão da primeira parte da reportagem (a questão dos telemóveis, pés nas mesas e afins) é uma questão de, logo no inicio do ano lectivo estabelecer os limites e sanções entre todos e DEIXAR POR ESCRITO isso mesmo. Depois é seguir isso à risca e sem complacências.

    No que diz respeito à violência referida no resto da reportagem aí o problema é bem maior e mais difícil de resolver. No entanto não é impossivel. É preciso imputar a responsabilidade dos actos dos alunos nos pais. Se um aluno agride um professor, por exemplo, os pais devem ser eles responsabilizados criminalmente. Se for caso disso, vão os pais para a cadeia pelos crimes do filho. E isto não só para a escola mas para todo o comportamento dos menores em todo o lado. Isto traria logo uma mudança radical na atitude dos jovens.

    Há um caso que eu gostava era de dizer um comentário especifico. No caso do aluno que, depois de lhe ser dito para sair da sala, se recusa a sair a solução é simples: não sai o aluno sai o professor fazendo ir um processo sobre o caso para as respectivas autoridades. Pior ainda, a matéria a dar naquela aula fica considerada como dada. Consequências disso para os professores? Certamente que haverá. Contudo é preciso coragem para algumas coisas e esta é uma delas. São das inconveniências que trarão bons resultados no futuro.

    É como diz no final a professora: se sabem que nada lhes acontece e que os professores não fazem nada os alunos sentem-se à vontade para fazer o que querem.

    Tive uma vez uns alunos que tentaram "convencer-me" que se não lhes desse a papa toda que depois quem pagaria era eu pois teria uma má avaliação...

    A minha resposta: pois, é capaz... Mas olhem preocupem-se com o que vos pode acontecer a vocês que eu preocupo-me com o que me pode a acontecer a mim e olhem que não estou nada preocupado.

    Resultado: não só nunca mais ousaram dizer semelhante tal coisa como nunca mais tive problemas desses.

    Às vezes é uma questão de atitude e se demonstrar que "chantagens" e coisas afins não lhes trazem os resultados esperados. Agora se há cedência nas chantagens está tudo perdido.

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  5. Jorge:
    só posso concordar e retribuir-te o beijinho.

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  6. Elenáro.
    Concordo , plenamente, contigo. E é assim que eu actuo. No entanto, todo o contexto tem que estar focalizado para o mesmo fim, porque se isso não acontece, nós diluímo-no no meio do disparate que se instalou e depois é o nosso corpo e cabeça que pagam.Remar contra a maré traz muiiiiiiito cansaço, grandes problemas de saúde e desencanto. E se o desencanto se instala...

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  7. Elenáro:
    ahhh esqueci-me daquela cena do puto (que te contei)que foi a uma aula mnha , supostamnte ocmo membro de um grupo, que ia fazer um inquérito...

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